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quinta-feira, 1 de outubro de 2015

APARÊNCIA - UMA LIÇÃO SOBRE AS APARÊNCIAS, QUE MUITO ENGANAM

Senhores,

Parte deste texto publiquei originalmente em 01 de Outubro de 2013 às 0029, comemorando hoje, portanto, o aniversário.

Discorri acerca do assunto “aparência”, ocasião que destaquei compreender “o aspecto ou aquilo que se mostra superficialmente ou à primeira vista”. Já ouvimos falar: “lobo em pele de cordeiro” ou ainda “quem vê cara não vê coração”.

Filosoficamente então, Bertrand Russell abordou tal problemática na obra “The Problems of Philosofy” em seu capítulo 1, “Appearance and Reality”, momento que refere-se ao Idealismo:

A relação entre aparência e realidade pode ser problematizada, pois é argumentável que só temos acesso a como as coisas aparecem, e nada do que aparece diz como as coisas são em si mesmas”.

Por exemplo, a cada pessoa que está ao redor de uma mesa retangular, seu tampo aparece com um formato diferente. O lado mais próximo parece maior, o lado mais distante parece menor. A cada um parece que as bordas laterais do tampo formam uma linha que se encontra em um ponto distante (perspectiva). No entanto, a mesa tem um formato único, que não se modifica com nosso movimento, e que não muda por haver alguém observando. E as linhas das suas laterais são paralelas, não se encontram em um ponto distante. Assim, a mesa real não é como aparece, e o que aparece não é o que a mesa é.

Já, tendo em vista Realidade, a relação entre ambas, Aparência e Realidade não é problemática, pois a aparência ou fenômeno é a apresentação das coisas a nós. Ao aparecerem a nós, as coisas se apresentam, de modo que, havendo aparência, usualmente há algo que aparece. As coisas podem se apresentar diretamente, ou através de indícios ou sintomas, ou pode ser apresentada uma propriedade que a coisa tem.

Então compreenderemos melhor Amasa Leland Stanford, nascido em 9 de março de 1824, vivendo até 21 de junho de 1893, tendo sido um magnata e influente político estadunidense, que em 30 de setembro de 1850 casou-se com Jane Stanford em Albany. Ela era filha de Dyer Lathrop, um mercante desta cidade, e de Jane Anne (Shields) Lathrop. Dessa união nasceu Leland Stanford, Jr., em 1868.

Stanford fundou a Leland Stanford Junior University, constituída como um memorial para seu filho, que faleceu ainda jovem de febre tifoide em Florença, Itália, em 1884, quando participava de uma viagem à Europa. A fortuna da família Stanford durante o final do século XIX era estimada em cerca de US$50 milhões.

O magnata possuía dentre as propriedades, duas vinícolas, a Leland Stanford Winery, fundada em 1869, e a fazenda de 55.000 acres (220 km²) Great Vina, no condado de Tehama. Considere-se ainda que a Stanford University também pertenceu a uma imponente mansão em Sacramento, Califórnia, bem como, no rol das propriedades, uma residência no distrito de Nob Hill, em São Francisco. Sua residência em Sacramento é hoje o Parque Histórico Estadual da Mansão de Leland Stanford.

Desse modo, para melhor compreender esta exposição que pretendo alcançar ao nível de entendimento de uma lição de humildade, é adequado acessar e saber do conteúdo do vídeo, oportunamente, proporcionado.




Roberto Costa Ferreira, 01 de Outubro de 2015.

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