Minha sobrinha Daniela, sensitiva, tocante e
circunspecta, assim se manifestou diante de uma frase, no destaque, de Oscar
Fingal O'Flahertie Wilde - Oscar Wilde -, em brilhante complemento de seu livre
pensar, conforme:
"A cada bela impressão que causamos,
conquistamos um inimigo. Para ser popular é indispensável ser medíocre".
Respondo sempre dizendo
a verdade. Quanto mais mentiras os adversários disserem sobre nós, mais
verdades diremos sobre eles!!! Senhor abençoe meus inimigos!
Então,
por conta de tal, assim lhe respondi:
"Há
um momento na vida em que, graças ao domíni de mecanismos sofisticados da
inteligência, aprendemos a mentir". Assim
se joga com as palavras, contendo gestos, assumindo posturas convenientes - e
das quais discordamos - para aliviar tensões. Tentamos esconder aquele traço da
nossa personalidade que não nos agrada assumindo uma maneira de ser mais
apropriada.
São
tantas as possibilidades de escamotear a verdade que "o mais prudente
seria olhar o ser humano com desconfiança" - pelo menos até prova em
contrário. Agindo assim, estariamos nos nivelando. Ainda que sentir medo e
insegurança faça parte da natureza humana, fingindo que tudo está sob controle
e que nada nos abala para ocultar nossa fragilidade. Recordemos que estamos no
caminho do aperfeiçoamento e, portanto, tais deesníveis são pertinentes.
Ora-se
então, e convive-se harmonicamente, ciente que tais relacionamentos promovem a
interação, eleva a compreensão, acumulando sabedoria e afinizando à
espiritualidade. Portanto, nessa frequencia, têm-se a "qualidade
requerida para a merecida apreciação dos planos superiores" e,
portanto, direito adquirido para o seu reconhecimento de "correções
compreendidas e realizadas" e atendimento nas colaborações possíveis.
Essa
é a tônica, para se pretender uma razoável vivência evolutiva. Ou, mediana e
alternativamente, segundo Gikovate: "... aquele que me intimida é tão
falível e frágil quanto quanto eu. E - nunca é demais lembrar -, para
ele, eu sou o outro que tanto lhe mete medo"!
Encerrei
a mensagem com uma interjeição característica de um personagem televisivo,
momento que surpreende-se o ator, no clima do personagem, ao imaginar a cena e
diz: "Curuzes". E, na sequência, mandei-lhe beijos:
Bjs.
Roberto
Costa Ferreira, 04 de Março de 2015.
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