ANIVERSÁRIOS de MARÇO
por Roberto Costa Ferreira
Uhuuu!
Enfim chegou a tão esperada semana de Março... É um marco!
Contei nos dedos os dias, no calendário, na agenda e na mente.
E o tão esperado dia... A minha intensa ansiedade não desmente.
Primeiro, Andressa, depois Lucas, Christian e outros presentes.
Alan e Vera, de primaveras nubentes, sempre namorados!
Enfim chegou a tão esperada semana de Março... É um marco!
Contei nos dedos os dias, no calendário, na agenda e na mente.
E o tão esperado dia... A minha intensa ansiedade não desmente.
Primeiro, Andressa, depois Lucas, Christian e outros presentes.
Alan e Vera, de primaveras nubentes, sempre namorados!
E nestes dias magníficos trouxe pra junto de mim Veríssimo:
“Bons tempos em que, em vez de não ter mais idade, nós
ainda não tínhamos idade. E sonhávamos com tudo o que viria,
quando tivéssemos. Entrar em filme proibido até 14 anos.
Beber e fumar. (O importante não era a bebida e o cigarro, era a pose
que se fazia bebendo e fumando. Ficar adulto era adquirir a pose).
Beijar como beijavam nos filmes – pelo menos nos proibidos até 14,
já que nos proibidos até 18 ninguém sabia o que acontecia. Ficar...
acordado até mais tarde. Ganhar a chave da casa. Dirigir carro. Usar bigode”!
Que efêmero! Fotografia instantânea, tal qual disse Mario Quintana...
“Os poemas são pássaros que chegam não se sabe de onde e pousam
no livro que lês. Quando fechas o livro, eles alçam voo como de um alçapão.
Eles não têm pouso nem porto; alimentam-se um instante em cada par
de mãos e partem. E olhas, então, essas tuas mãos vazias, no maravilhado
espanto de saberes que o alimento deles já estava em ti...”
Verdade. E de tamanha ansiedade, sobrevém amenidades...
Estou calmo e exuberante agora. Datas passaram, os dias,
Porem restou nesta chegada, muitas vividas lembranças
Destas que já foram crianças e das que prosperam. Se sente,
Embora ainda sementes, belos e felizes descendentes!
Estou calmo e exuberante agora. Datas passaram, os dias,
Porem restou nesta chegada, muitas vividas lembranças
Destas que já foram crianças e das que prosperam. Se sente,
Embora ainda sementes, belos e felizes descendentes!
Christian, Andressa, Lucas, muito agradeço pela oportunidade de me ensinares o quanto de razão reside em viver-se a vida. A razão reside entre o Nascimento e a Morte, ou seja, a vida em si mesmo. Ela é um dom de Deus. Depois, no passo seguinte, valerá a pena continuar noutra surpreendentemente bela e eternamente juntos!
Felicidades!
Roberto Costa Ferreira
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