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domingo, 28 de fevereiro de 2016

CONSTRUÇÃO & MORADIA - A Biologia e Cuidados


The House of the Rising Sun” (A casa do sol nascente) é uma música folclórica americana que fala de uma vida malsucedida em Nova Orléans. Há várias versões, sendo as mais famosas as gravadas por The Animals (1964) e Frijid Pink (álbum Frijid Pink, 1969).

Pois bem, Alan Price, da banda The Animals, diz que a música foi baseada em cantos medievais, passando por um Jazz clássico até chegar a suas novas versões. Porém, Eric Burdon, da mesma banda, diz que ela veio de um cantor da Nortúmbria - um reino anglo formado na Grã-Bretanha no início do século VII; é também o nome de um condado, bem menor em tal território, que sucedeu ao reino, chamado Johnny Handle.

A versão gravada mais antiga é a de Clarence "Tom" Ashley, Doc Walsh e Gwen Foster em 1933, que diziam ter ouvido de seu avô, Enoch Foster. Texas Alexander, famoso cantor americano, gravou “Rising Sun” em 1928, mas a música é muito diferente, porém, seus acordes são um pouco parecidos.

Desse modo “A casa do sol nascente”, a da música que “é feita de ilusões” e que está situada em New Orleans, eles a chamam de “Sol Nascente” e tem sido a ruína de muitos outros garotos pobres... Tudo conforme a letra!

Então, afora este “olhar” do parágrafo anterior, residem outros, como a própria natureza onde:
"é preciso sempre olhar o meio ambiente como um fator limitante, interferindo o mínimo possível, fazendo a natureza trabalhar a favor da arquitetura e do homem".
Observações da OMS – Organização mundial da Saúde - atestam que características do lugar onde a casa será construída devem ser consideradas; construções que estejam de acordo com determinados padrões de impacto ambiental e eficiência energética, energética das edificações, conforto ambiental, disponibilidade de água para habitação, regimes de chuva e vento, orientação solar, vegetação e saúde de seus ocupantes. Quando queremos construir escolhemos o melhor bairro, infraestrutura, etc.

Talvez nos esqueçamos de saber o histórico do local, "como se fazia na antiguidade como precaução” e isto pode estar relacionado com a sua "saúde" por não levar tal em consideração: "qualidade do local e habitação".

Como escolher um terreno para construir? A salubridade local será imprescindível para a qualidade saudável da habitação, antemão atentar às varias situações que acontecem no terreno, quando consideramos (Flora e Fauna) e não vemos, usamos medidores digitais, entenderemos as reações físicas e bioquímicas do local, que atingem os seres vivos.

ORGANISMO HUMANO REAGE COM O ESPAÇO LOCAL. Atividade hormonal e sistema nervoso de uma pessoa podem ser alterados diretamente pela influência das forças que formam o ambiente geofísico na qual ele está localizado e, consequentemente sua casa, provocando alterações fisiológicas que podem ser gravadas por meio da atividade cardíaca. De acordo com locais hipertônicos que ativam o sistema nervoso simpático e lugares hipertônicos que desencadeiam o sistema nervoso parassimpático em resposta à informação prevalecente do lugar.

A estadia diária em um lugar excessivamente hipertônico, ou hipotônico, especialmente no lugar onde dormimos e trabalhamos, pode desempenhar um fator determinante no desenvolvimento de estados de saúde. O metabolismo humano obedece à atividade cardíaca com referencia ao local. O Sistema Nervoso Autônomo através do coração atende a dois comandos: o simpático e parassimpático e a variação dos batimentos através de sensores biológicos, refletem as influencias do local.

Assim, temos que o SNA - Sistema Nervoso Autônomo, acima referido e cujas ações são antagônicas, estas duas vertentes atuam normalmente em simultâneo, sendo do equilíbrio entre a força de ação de cada uma delas (tônus) que nasce a extrema capacidade regulatória do sistema nervoso autônomo, essas ações estendem-se a diversos domínios biofisiológicos do nosso organismo, incluindo o débito sanguíneo pelos tecidos.

O comando de ativação “rede neural” tem influência do ambiente e simultaneamente com efeitos geofísicos e a atmosfera de campos elétricos. Para a análise técnica geobiofísica HRV (Variabilidade da Frequência Cardíaca), encontramos para discutir as experiência do uso do VFC e sua aplicação ao conhecimento de Biologia da Construção.

À influencia do lugar são vários fatores de interação e tipologia: solo muito reflexivo que estimula o sistema simpático pela adrenalina, promovendo dificuldade de respirar, endurecer os músculos; já correntes de água subterrâneas tem tipo de influencia parassimpático pelos homens e simpático por mulheres férteis e não fértil, similar ao homem.

A situação hormonal humana com relação à água subterrânea é eletromagnética e a situação tectônica local depende da tipologia das falhas geológicas, “compressiva=simpático” e “distensível=parassimpático” estimulando a bioenergia dos seres vivos.

Desse modo, atentos então, às habitações e suas construções, sendo certo que para as unidades compartimentadas de apartamentos, tal relevância nas observações são consideráveis e objeto de extensiva análise, ainda se nos estendermos aos ´"nossos próximos"!


Roberto Costa Ferreira, 27 Mar2016.

sábado, 20 de fevereiro de 2016

TIM TIM para Um Aniversariante


Senhores,

Nesta sexta feira de Fevereiro de 2016, meu particular amigo aniversariou. Já corremos juntos, conversamos em diversas oportunidades e sei de seu hábito por praticar esportes e saborear um bom vinho. Assim, dediquei-lhe o texto, através das mídias sociais, destacando a importância desta data para mim. Assim, segue o texto:

“Prezado "irmão mais novo", bom dia, mesmo! Hoje e nesta oportunidade trocamos algumas confidencias, em razão do tempo de vida e das alturas de nossas sabedorias. Tenho-o carinhosamente como a um "irmão mais novo", muito distante daquele que passou a vida toda com a impressão de que estava em desvantagem, porque seu irmão maior vivia te dando ordens, ou te enganando para roubar coisas de você. O que tornou muito mais saborosa a vingança quando você ficou grande e engambelou ele propositalmente. Inclusive, se você ficou maior que ele, ainda aproveitou para dar uma coça retroativa pelos anos que apanhou.

Não... Apesar de saudosa e saudável esta relação familiar, tenho-o em "reservada conta". Tanto que, tomo a liberdade de lembrá-lo, como mais que tomador de vinho, sabes que nunca deves beber um vinho ruim! Como um “Sommelier”, tal qual "o soldado do vinho", sabemos que não há uma escola responsável, oficialmente, para tal mister, nem currículo aprovado pelo MEC, sequer diplomação... Mas, deixe outras considerações para os “Enochatos”.

O que importa nesta oportunidade é o fato de que o tenho, ”como referido e agora reiterado, e não por necessidade de convicção, talvez pretexto para aproximação e manifestação de alegria, como amigo inesquecível e detentor de reservada conta" e, bem por tal estender meu abraço e parabenizá-lo. Digo mais, desafiando a agenda do Facebook: não necessitei dela para considerar o "seu evento neste dia ensolarado, de muito calor e, por muito bom que está ”ser uma Sexta-feira" anterior a um longo "sábado e domingo". Quanta alegria me trazes... e lembrá-lo é o destaque! Felicidades”.

Algum tempo depois, retornou agradecendo-me assim: “Obrigado mano. Vou tomar uma taça de vinho pela nossa amizade. Um grande abraço”.

Diante de tal sugeri-lhe: “Faça mesmo... Os franceses dizem "santé" ou "salut" o que deixa a boca no formato para receber pequenas quantidades de bebida. Os espanhóis erguem suas taças dizendo "salud" enquanto os italianos gesticulam ao som de "salute". O universal " tin-tin" ou "chin-chin" não é apenas uma onomatopeia para os chineses. Lá, o "chin" significa "felicidade" e "chinchin" "muita felicidade".

Portanto, não confunda: em japonês o brinde é outro, diz-se “kampai", que quer dizer "copo vazio". Melhor sugerindo, brindemos à nossa maneira, de taça erguida e "transbordante"... Tim tim!

Roberto Costa Ferreira, 19Fev2016. 

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

GERALDA, Vó Geralda - Gê


Nesta foto, ao menos, senão, mais de trinta... Pessoas que reunidas detém um conteúdo de qualidade para quem não tem tempo a perder. E todos inspirados na pequena senhorinha, que de pequena é só na estatura... Eita grande mulher, que nesta oportunidade reuniu ao menos quatro gerações... Vó Gê, tudo com muita fé!

Fé não é exclusividade religiosa, ao contrário, antes do advento de qualquer religião, o ser humano já tinha o sentimento de uma proteção, uma segurança capaz de lhe dar coragem no atrevimento que é a sobrevivência nesta existência. A dimensão da fé é o da consciência. O tamanho da fé é o mesmo da capacidade de enxergar a realidade do universo. Assim sendo, a fé com ajuste na lucidez que lhe é peculiar, é a capacidade que ela reúne de lidar com as leis universais, sob as quais todos estão sujeitos.

A fé não é objeto de isenção de dificuldades ou sofrimento, necessários às reparações e causados pelo nosso próprio pensamento/comportamento, de hoje ou de ontem. A fé é ferramenta de ajuda e superação. Ter fé não é esperar milagres e sim conseguir suportar e superar as vicissitudes da vida. Ter fé é não esperar que Deus dê jeito em tudo e sim entender que tudo o que há é fruto das suas vibrações frequenciais, desajustadas ou não, coletivamente ou não, portanto, cabendo a nós, através do esforço e escolhas que soube querer, junto a muito amor, solucionar problemas individuais e coletivos.

Esta “massa reunida” é prova disso... Quem tem fé não tem medo! Não tem medo de viver nem de morrer porque enxerga a vida como um compromisso a ser cumprido com prazo de validade; sabe que a existência é muito mais do que a breve passagem material; sabe que os verdadeiros laços, plenos de tanto calor humano e carinho, são espirituais. Sabe que a fé projetada na nossa capacidade de co-criadores gera nossa realidade. Criamos nossa existência na extensão do que acreditamos. Então podemos dizer que a fé é a expressão do nosso desejo. E essa grande mulher soube sonhar, querer e materializar!

Portanto, quem tem fé tem poder. A fé cega escraviza. A fé racional, liberta. Todo ser que se conduz pela fé discernida segue rumo à evolução no caminho iluminado da alegria, na certeza que a vida, embora possa parecer um campo minado, tem sua rota suave de quem sabe viver um dia de cada vez, de quem faz sua jornada pautada no sentimento elevado, na tentativa de entender que a finalidade existencial é o amor incondicional a todos os seres, formas e conteúdos, aos seus queridos que se fazem presentes, principalmente nesta data tão querida.

Querida Vó Geralda, que do alto de seus 97 anos vivendo um tempo só teu, constante e bem vivido, reunida com parte dos seus ora presentes queridos, algo em torno de trinta, iluminada pelos amores e olhares dos ausentes, outras personalidades e sob os auspícios de Deus, meus parabéns!


Roberto Costa Ferreira, 10 de Fevereiro de 2016.


terça-feira, 9 de fevereiro de 2016

CARNAVAL - UMA INTELIGENTE FANTASIA




O carnaval é uma festividade popular coletiva, cíclica e agrícola. Seus verdadeiros iniciadores foram os povos que habitavam as margens do rio Nilo, no ano 4000 a.C.. Há uma segunda origem nas festas pagãs greco-romanas que celebravam as colheitas, entre os séculos VII a.C. e VI d.C. A gravura abaixo, de Jean-Baptiste Debret - Aquarela “Dia de Entrudo”, de 1823, já retratava o carnaval no Rio de Janeiro no início do século XIX.

O nome Entrudo também significava “entrada para a Quaresma”. Como o entrudo se tornava, por vezes, violento, ele foi proibido em 28 de fevereiro de 1851, “substituído por passeata carnavalesca, com carros alegóricos e máscaras a cavalo em carruagens" como até hoje se vê, principalmente no Rio de Janeiro.

Segundo Estevão Bittencourt, comumente os autores explicam o nome Carnaval a partir dos termos do latim tardio “carne vale”, isto é, “adeus carne” ou “despedida da carne” que indicaria que no Carnaval o consumo de carne era considerado lícito pela última vez antes dos dias de jejum quaresmal. Outros estudiosos recorrem à expressão “carnes levare”, suspender ou retirar a carne: o Papa São Gregório Magno teria dado ao último domingo antes da Quaresma, o título de “dominica ad carnes levandas”; a expressão haveria sido sucessivamente mudada para “carneval” ou “carnaval”.

Um terceiro grupo de etimologistas apela para as origens pagãs do Carnaval: entre os gregos e romanos costumava-se fazer um cortejo com carros alegóricos em forma de nave dedicada ao deus Dionísio ou Baco. A esses carros alegóricos se dava o nome, em latim, de “currus navalis”, donde a palavra “Carnavale”.

Como se vê, não é muito clara a procedência do nome. O carnaval não é uma invenção ou exclusividade brasileira. Mas aqui, como em talvez nenhum outro lugar do mundo, ele é comemorado de forma espetacular. E seria muito bom que ele continuasse a ser comemorado dentro do espírito de alegria, brincadeiras, galhofas e totalmente sem violência, drogas e excessos, pois nesses dias as pessoas procuram esquecer seus problemas e dificuldades e mesmo qualquer crise que possa afetar seu negócio ou País.


É também nesses dias de Carnaval que as pessoas colocam para fora, de forma brincalhona, mas muito verdadeira, suas críticas e opiniões sobre governos, políticos e até mesmo qualquer forma opressora que percebam no seu dia a dia. Rindo, o povo castiga seus opressores de forma simbólica e muito relevante e inteligente. Assim, o Carnaval é, na verdade, um misto de fantasia e verdade; de brincadeira e seriedade pois podemos dizer muitas verdades de forma inteligentemente cômica e sem violência. Pense nisso. Sucesso!

As representações das festividades nas obras debretianas, em especial na cena de Dia d’entrudo e Queima de Judas, são de extrema importância para a compreensão da nossa história. Por meio destas aquarelas podemos ter a dimensão de como eram as festividades carnavalescas no Rio de Janeiro no século XIX, as brincadeiras comuns aos chamados “três dias gordos” (deste a elaboração dos limões de cheiro, incluindo o processo de venda e de utilização do produto), a execução da queima do Judas que antecedia a Páscoa, as indumentárias utilizadas, entre outras tantas percepções.


Roberto Costa Ferreira, 09FevCarnaval2016

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016

A NOTÍCIA E O ANALFABETO MIDIÁTICO

Tal texto elaborei e publiquei antes em 04 de Fevereiro de 2015, 01:02, momento que Henrique Meirelles era cotado para substituir Graça Foster... Quem indicou? Vixe Maria!!!

O analfabeto midiático é tão burro que se orgulha e estufa o peito para dizer que viu/ouviu a informação no Jornal Nacional e leu na Veja, por exemplo. Ele não entende como é produzida cada notícia: como se escolhem as pautas e as fontes, sabendo antecipadamente como cada uma delas vai se pronunciar. Não desconfia que, em muitas tevês, revistas e jornais, a notícia já sai quase pronta da redação, bastando ouvir as pessoas que vão confirmar o que o jornalista, o editor e, principalmente, o “dono da voz” (obrigado, Chico Buarque!) quer como a verdade dos fatos. Para isso as notícias se apoiam, às vezes, em fotos e imagens. Dizem que “uma foto vale mais que mil palavras”. Não é tão simples (Millôr, ironicamente, contra-argumentou:“então diga isto com uma imagem”).

Fotos e imagens também são construções, a partir de um determinado olhar. Também as imagens podem ser manipuladas e editadas “ao gosto do freguês”. Há uma infinidade de exemplos. Usaram-se imagens para provar que o Iraque possuía depósitos de armas químicas que nunca foram encontrados. A irresponsabilidade e a falta de independência da mídia norte-americana ajudaram a convencer a opinião pública, e mais uma guerra com milhares de inocentes mortos foi deflagrada.

O analfabeto midiático não percebe que o enfoque pode ser uma escolha construída para chegar a conclusões que seriam diferentes se outras fontes fossem contatadas ou os jornalistas narrassem os fatos de outro ponto de vista. O analfabeto midiático imagina que tudo pode ser compreendido sem o mínimo de esforço intelectual. Não se apoia na filosofia, na sociologia, na história, na antropologia, nas ciências política e econômica – para não estender demais os campos do conhecimento – para compreender minimamente a complexidade dos fatos.

Sua mente não absorve tanta informação e ele prefere acreditar em “especialistas” e veículos de comunicação comprometidos com interesses de poderosos grupos políticos e econômicos. Lê pouquíssimo, geralmente “best-sellers” e livros de autoajuda. Tem certeza de que o que lê, ouve e vê é o suficiente, e corresponde à realidade.

Não sabe o imbecil que da sua ignorância política nasce:
  • a prostituta, o menor abandonado,
  • e o pior de todos os bandidos que é o político vigarista, pilantra, o corrupto e o espoliador das empresas nacionais e multinacionais,

“de cujas experiências vivemos atual e fartamente, sob auspícios de todos os escalões, mesmo de presidentes de conselhos até presidentes de estatais”!

Ainda, é tão crédulo que vota neles e nos seus asseclas... como a um acéfalo!

Roberto Costa Ferreira, 08/Fev2016 


CONTROLE CEREBRAL E EMOCIONAL - Domingo sem piscina



Uma amiga, sentindo-se com calor numa manhã de domingo de carnaval, assim se manifestou:

“Aí como eu queria estar na praia ou na piscina, #‎sqn, não tem nenhum, nem outro, é têm momentos que são assim, a gente fica irritada com certas situações mas enfim dias melhores virão! 😞 #‎gratidão acima de tudo...”

Então, por conta de tal expressar-se, ocorreu-me direcionar, via Facebook, o texto que adiante exponho objetivando acalentar seu momento, seu dia...

Querida, não fique assim... Você jamais estará só! Estamos no mesmo bloco, vivendo tempos de Carnaval e, no cansaço, deitamos sobre as águas da piscina, observando o céu!

Sabe, você me fez buscar na memória e localizar na biblioteca de minha vida o conteúdo fascinante de um livro do autor Narciso Irala, 30a. edição de 1997 - Loyola, cerca de 270 pgs. que fala do "Controle Cerebral e Emocional", discorrendo sobre Insônia, Tensão, Angústia, Fadiga, Neuroses e perigos da vida atual.

Que inicia falando " saber descansar", pela enorme aplicação que tem no mundo moderno, onde são milhões os que não sabem dormir e por conseguinte "cansam até a voz"!

Que também falava, em edição anterior, do saber pensar, mas que tal conteúdo foi removido deste e publicado em outro a pedido da Universidade Nac. de Havana.

Que no pensar do autor, já não existe aquela calma socrática... Bem ao espelho dos irmãos, os três, pois que tem o filho e sobrinho pequenino dos Schaeffer - Cesar Schaeffer & Léo Schaeffer ... Alternativamente, do Leandro Ferreira. Trocamos a "sofrosine" grega, ou a equanimidade clássica por um tumulto de imagens e idéias que se amontoam em nós!

Falta Paz para concentrar a atenção numa coisa só, donde: confusão, cansaço cerebral, nervosismo, inquietude, insônia, são dominantes.

Então, encontrar a Deus que habita no seu interior e obter a Paz da Consciência, tais emoções de AMOR vividas, com aumento de confiança, mesmo durante o Carnaval, te leva à Piscina de Saúde que reside no resgate da Alegria... Banhemo-nos nela todo dia! ... E Lembra-se: estando nela, estamos juntos sob o mesmo Sol!

* Sofrosine:
 Temperança. Virtude da serenidade, equivale ao autodomínio, à harmonia individual. [comentando Platão]. (VALLS, Álvaro L.M. O que é ética? 9. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.)

Roberto Costa Ferreira, 08Fev2015.