À este personagem que está por vir, devo destacar que já
conversamos a algum tempo... Qual o seu nome? Não importa... Talvez Tolerante,
como a um Indulgente por aquilo que se não pode ou se não quer impedir;
Condescendente, Perseverante, de muita energia, firmeza, constante na fé, nas
virtudes, onde “a perseverança tudo
alcança”... Quem sabe!
Pode até ser um Iluminado, ou não, que certamente recebeu
a luz como a um ilustrado, instruído, um artista, mas certamente se revestirá
de grandes virtudes e trará na vestimenta que escolher, visto que o local e
"seus cuidadores, condutores" já os escolheu, muitas luzes que se
propagarão por onde tocar e olhar.
Um Apaziguador? Que põe em paz, que aquieta, um
Reconciliador? Quem sabe AMOR? Aquele que traz afeição profunda ditada pelas
leis da natureza, pleno neste sentimento vivo, intenso de gosto por amor das
artes, do amor do prazer... Que não o denominem assim, está bem, mas será como
a um TROVÃO que faz chover um Oceano de AMOR, forte e retumbante, mesmo entre
nuvens e cujo clarão será sempre a manifestação visível, perceptível, mas que
não apresenta, pois, por si próprio, nenhum perigo.
Sendo certo que enquanto eu viver tê-lo-ei ecoando um
Trovão de Intelecto Perfeito, pleno da faculdade de compreender, intenso,
extenso e enigmático, apaixonante como a um monólogo no qual o Salvador Imanente,
permanente, discorre sobre uma série de afirmações sobre a natureza feminina
das divindades, como a uma forma poética popular do Mediterrâneo, onde expõem
suas virtudes para uma plateia atenta e a admoesta a procurar alcançá-las.
Pode ser um Virtuoso, portador de grandes talentos e
inspirado pela virtude... Mas Trará ainda um Princípio Inteligente, integro e
capaz de se desenvolver e envolver tantos quantos dele quiser saber, ver e
ouvir... Um Sereno, Lindo e essencial à vida... VITAL!
Roberto Costa Ferreira, 25
de Fevereiro, sábado de Carnaval.
Em tempo: Toda essa manifestação em razão da notícia que se segue, seguida das demais, adiante:
Um buraco no asfalto... Chama o Haroldo! Este homem “faz mais do que tapar só buracos no asfalto”... Enche minh'alma de Esperanças!
11:00h. - Rua Andaquara - Vila Anhanguera – Av. Nossa Sra. do Sabará,
altura do nº 700, esquina da Praça das Contendas, nome apropriado até para
o presente, onde vejo o meu amigo HAROLDO... Que surpresa!
E repito: Este “meu amigo”... E que, antes da
importância da amizade me conquista por sua COMPETÊNCIA... Tal atributo que na
acepção da palavra denota a capacidade para recepcionar a demanda e RESOLVER!
Nem que seja “a próprio punho”, “sozinho” como bem o vi e por
tal me emocionei!
Tem ele o Haroldo, “intrinsecamente”, a presunção ou o juízo
fundado sobre princípios nobres, de Igualdade e “concorre sozinho nesta jornada”, com tantos indivíduos ausentes à
mesma disposição. Merece ele, este meu amigo, um texto impar, sem igual,
adimensional, o mesmo em natureza, em qualidade, quantidade e valor!
Determinadas figuras são iguais,
coincidentes nas realizações... Porém Haroldo é distinto, um gênio que mesmo
posto sobre outras revelará sua “condição
impar” que não é superiora nem inferior... Apenas sem igual! Um grande
realizador que, à sós, também com sua competência, na jornada sob a luz do Sol
intenso, com o suor lhe vertendo à fronte, “refina o
calo" continuado, circunscrito aos pés, tornozelos e postos às mãos.
A substância é dura. Imperceptível às indiferenças e insensibilidades
provenientes do hábito de “uns muito
incompetentes". Este não!
Meu amigo Haroldo me fez parar
para apreciá-lo, até ajudá-lo no transito dos diversos transeuntes e
fotografá-lo... Pena não ser capaz de revelar sua alma! Tal essência imaterial
da vida humana ora "diminutamente
revelada" traz no seu no seu bojo um conjunto muito digno das mais
ilustres faculdades intelectuais e morais do homem: uma alma generosa, nobre,
que “se duro no palavreado cotidiano,
embrutecido pelo Sol que lhe aquece e enturra”, nos traz à Consciência de
que “nos seus olhos residem o espelho
desta alma vibrante e bem disposta".
Este homem “faz mais do que tapar só buracos no asfalto”... Enche
minh'alma de Esperanças!
Neste vídeo o tenor Andrea Bocelli toca piano e canta
"Mi Mancherai" (I'll Miss
You) do filme Il Postino (1994). O compositor Luis Enriquez Bacalov, Ricardo
Del Turco & Paolo Margueri com os líricos de Marco Marinangeli, ganhou o Best Score Award - Premio de Melhor
Pontuação - do italiano Nastro d'Argento, o equivalente ao Oscar naquele país. O
filme foi dirigido por Michael Radford e estrelou Massimo Troisi (1953 - 1994),
como o ator principal que interpretava um homem de correio simples que descobre
a poesia e, portanto, altera a sua vida, vindo a falecer 12 horas após seu
envolvimento na filmagem. Ele tinha uma condição cardíaca séria que derivava de
uma doença de infância. Ainda contracenaram Philippe Noiret e Maria Grazia.
Outro dia peguei-me pensando na
expressão “... Vou sentir saudades”!
Depois, vendo tal vídeo, conclui que já o tinha salvado e postado, tendo até alguma
coisa escrita em algum lugar. Que pena deixar e até me esquecido deste pequeno e
apropriado resumo feito por mim do mesmo vídeo que ora trago, querendo
expressar o que sentia acerca da expressão “Mi mancherai”.
Então, joguei meu nome da
internet – juro por Deus – e descobri que havia colocado no meu blog tal
sentido para a expressão pensada, que naquele momento eu não fazia ideia,
sequer pensava que falava de amor. Uma doce lembrança!
E então, reformulando o texto
reconheci que o cinema italiano nos deu outra música vencedora do Oscar, do
amado filme “O Carteiro e o Poeta”.
É uma obra de ficção baseada na vida do poeta chileno Pablo Neruda que ensina a um simples carteiro a conhecer e amar a
poesia.
Pergunto então: o que pode ser
mais poético do que ver e ouvir Andrea
Bocelli cantando a comovente canção de tal filme? Com a melodia de Louis
Enriquez Bacalov, “Mi Mancherai” vertido para o português no sentido de que “Vou
sentir Saudades”, digo eu que, odeio emprestar meu piano para alguém... para
qualquer pessoa... exceto para Andrea Bocelli que executa no instrumento a
extensão de seu amor à música, ao canto, sensibilizando magnificamente nesta
interpretação. Aclamemos então: Viva! Com
os merecidos aplausos... Quem sabe nestes, o vazio aqui dentro e a alegria que
era minha amiga vai embora no calor das palmas!
Minha outra neta Isabela, da
festa de sua escola, me entregou e destinado a mim, um presentinho com um
bilhete, assim:
“Quando olho uma criança ela me inspira dois
sentimentos, ternura pelo que é, e respeito pelo que possa ser.”
Sir Jean William Fritz
Piaget – Biografia – A Teoria dos Estágios e a contribuição
interdisciplinar, ou ainda em: Piaget
além da Biologia; DAVIS, C.; OLIVEIRA, Z. Psicologia na Educação, 2ª ed. São Paulo: Cortez, 1993.
De nome masculino, no Brasil, Artur é um nome bastante comum, uma
variante de ortografia comum usada em muitos de descendência eslava, romances e
mesmo na língua germânica, assim como a sua variante inglesa Arthur. Sua etimologia é disputada, nome
deste personagem, assim como daquele outro, cuja popularidade deriva do fato de
ser o nome do herói lendário – Rei
Arthur. Arte e Artie são formas
diminutivas do nome. A origem igualmente dita Celta é muito usada, mesmo na sua
forma francesa e até inglesa. Arthursignifica o nobre, o generoso.
O Rei Artur é a mais famosa personagem com este nome, e este
nome não requer um padrão de transliteração,
mas tal como o significado do seu nome, a sua história está envolvida num
grande mistério. Artur terá sido um Rei
dos Bretões no século VI, mas os indícios parecem indicar que o Rei Artur e os Cavaleiros da Távola Redonda
sejam apenas uma lenda.
Artur ainda foi o nome de muitos
membros da nobreza europeia, como Artur
I, Duque da
Bretanha e Artur, Príncipe
de Gales. Entretanto nos escritos bíblicos em especial no livro do
Apocalipse este personagem não aparece. Já, Arthur, cujo objetivo desta operação
de conversão para a escrita do nome com a inserção do “h” é de permitir a
reconstrução automática e inequívoca do texto original (também conhecido como retroconversão) é uma série para
televisão feita especialmente para as crianças.
Uma produção canadense e
norte-americana, sucesso no mundo inteiro, produzida desde1996, é baseada nos
livros de Marc Brown, "As Aventuras
de Arthur" (em inglês). Observe que nomes próprios em idiomas que usam
outros alfabetos servem-se de algum grau de arbitrariedade. No Brasil foi exibido
na TV Cultura. Em Portugal restou apresentado na RTP2 ainda em 2015. Arthur Read foi a estrela do show. Seu
nome completo é “Arthur Timothy Read”, e ele tem vocação para ser uma espécie
de "criança boa".
Arthur foi também a denominação de um sistema operacional com
interface gráfica usado em computadores da Acorn equipados com UCPs
ARM, de cerca de 1987. Foi o SO das primeiras máquinas ARM Archimedes, cuja
área de trabalho é bem primitiva, apresentando um esquema de cores tipicamente descrito
como “technicolor”. As primeiras versões eram cheias de defeitos, e a razão de
sua existência era reservar um lugar para o RISC OS 2 (o nome escolhido, em vez
de "Arthur 2"), em fase de
desenvolvimento.
O nome "Arthur" teria
sido descartado da versão 2 por conta do lançamento na época de um filme
chamado Arthur 2: On the Rocks ("Arthur 2: O Milionário Arruinado",
no Brasil). Do nome Arthur também foi dito que seria uma contração de
"A Risc-based operating system
by THURsday" ("um sistema operacional RISC para
quinta-feira", o que dá uma ideia da rapidez com que teve de ser
desenvolvido). Supostamente, a pressa no desenvolvimento do Arthur deveu-se ao
fato de que o sistema operacional revolucionário que a Acorn estava
desenvolvendo (o ARX) não iria ficar pronto a tempo. A maior parte do software feito para o
Arthur pode ser executado sob RISC OS.
Assim, quer Artur ou Arthur, sendo Rei
ou Nobre de nobreza europeia, filme de produção canadense ou
norte-americana, ainda um Sistema Operacional, tais se foram e este lindo
personagem surgiu para a vida. “Quanto mais voluntária a morte, mais bonita ela
é!”
Portanto, este ARTHUR me faz jovem e feliz e a
Felicidade vem do bem... E este fim justifica os meios. Assim é o meu “modificar de ânimo”! Concluo que para
receber esta dádiva em vida “eu estou
certo, na hora certa”, no presente, onde a vida acontece e, bem por tal sou
feliz! E ser feliz é:
“ter força para ser firme, mas ter coragem
para ser gentil; ter coragem para ter dúvida...
É ter o universo como
caminho; o Amor como lei; a Paz como abrigo; a experiência como escola; a
dificuldade como estímulo; o trabalho como benção; o equilíbrio como atitude; a
dor como advertência; a perfeição como meta”.
É como Plutarco, em "Vida de Péricles" (1958, p.
390), onde o autor expõe, acerca das obras de Péricles “exprimindo a ventura e a magnificência do feito como um cancelamento do
tempo consumado pela beleza”:
"Nas obras de Péricles", expõe o autor,
"floresce como que uma juventude perene; essas se conservam à visão
indenes ao tempo, quase possuem infuso um ar sempre fresco e uma alma que não
conhece velhice".