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No primeiro caso os avós do Diego: Celio
e Olga, gerando a Roberto – foto de 20/07/1952, 1 ano e 5 meses - e,
no segundo caso os pais Roberto e Isabel,
gerando a Diego – fotos de Janeiro de 1983, 8 meses.
Que dizer se: Tal semelhança não é mera coincidência... Não!
Algo em comum reside nas fotos.
Coincidência significa
o ato de coincidir, indicando acontecimentos que ocorrem em
simultâneo. É sinônimo
de coexistência, concordância e simultaneidade. Em algumas
situações a palavra coincidência pode significar acaso, porque descreve
uma situação que ocorre sem combinação prévia. Nestes casos, mera
coincidência pode ser um mero acaso. Não é o caso...
Muitas pessoas afirmam que não
existem coincidências e que tudo está previsto por Deus ou pelo destino. A
palavra coincidência também pode se referir à confluência de atitudes ou
opiniões, quando se chega a algum tipo de acordo. No âmbito de obras ficcionais
como filmes ou livros, é normal verificar a frase "qualquer semelhança é mera coincidência".
Isso significa que mesmo que
algum fato ou personagem revelado na obra sejam muito parecidos com elementos
da vida real, isso é fruto do acaso e não foi feito deliberadamente. Isto é
certo. Já na área da Geometria, existe coincidência quando duas figuras
geométricas estão sobrepostas.
Aqui não há sobreposição, embora
muito parecidos, o que se conclui que não são os mesmos, e muito menos fruto do
acaso tendo sido gerados deliberadamente, resolutamente! Com a certeza daquilo
que pretendiam fazer: agiram deliberadamente. No primeiro caso os avós do Diego: Célio e Olga, gerando
a Roberto – foto de 20/07/1952, 1 ano e 5 meses - e, no segundo caso os pais Roberto e Isabel, gerando a Diego
– fotos de Janeiro de 1983, 8 meses.
Por ocasião do aniversário de
minha neta Maya, residindo em Vila Velha – Cobilãndia/ES - Setembro de 2015,
oportunidade que lá estive, fui privilegiado com o momento de falar aos
presentes sobre a importância daquela ocasião e sua significação - seu aniversário - e a nossa
responsabilidade face à construção de felicidades!
Momento oportuno de vivência
plena e repleta de felicidades constantes que, devemos vivê-la sempre, e constantemente,
nas diversas ocasiões construídas de nossa existência, promovendo o significado
maior de nossa vida neste plano, qual seja, “ser feliz plena e constantemente, sempre”!
Pois que, toda ação humana é
realizada em vista de um fim. Se, pois, as ações tendem a um fim e este, por
sua vez, deve ser um bem soberano, então, o fim último das ações é o bem. Para
Aristóteles, o bem soberano é a felicidade, para onde todas as coisas tendem.
Ela é caracterizada como um bem supremo por ser um bem em si. Portanto, é em
busca da felicidade que se justifica a boa ação humana. Todos os outros bens
são meios para atingir o bem maior que é a felicidade. Aristóteles também
refere que:
“Toda arte e toda indagação, assim como toda
ação e todo propósito, visam a algum bem; por isso foi dito acertadamente que o
bem é aquilo a que todas as coisas visam”.
(Aristóteles, 1992, 1094 a, p.)
Dotado de razão, o homem carrega
consigo toda a potencialidade de ser um homem virtuoso. Ainda, para
Aristóteles,”a virtude é a uma atividade
da alma responsável pelo agir do homem e é adquirida pelo hábito”. Dessa
maneira, é agindo virtuosamente que o homem se torna virtuoso. É escrevendo
constantemente que se torna um bom escritor. Portanto, a virtude adquirida pelo
hábito e aperfeiçoada pela razão é a excelência moral do homem e por ela se
alcança a felicidade. Então, assim, comenta Nodari:
“O que faz a marca específica do homem é o
pensamento e a razão que o segue. É a atividade intelectual. Nesta encontra-se
a fonte principal das alegrias do homem, ou seja, a fonte donde provém a
verdadeira felicidade. Com efeito, a felicidade do homem consiste no
aperfeiçoamento da atividade que lhe é própria, ou seja, na atividade segundo a
razão. O homem deve, então, subordinar o sensível ao racional. A subordinação
da atividade sensível à atividade racional se impõe. É o preço da felicidade
humana e a condição da moral humana”. Portanto, para ser feliz, o homem deve viver pela inteligência e
segundo a inteligência. (NODARI, Paulo Cesar. 1997, p. 390).
A pergunta latente da ética é - como atingimos a felicidade?
A felicidade é o bem supremo, autossuficiente,
desejado por si e por causa de si e nunca em vista de outro bem! Ela é
adquirida constantemente. Não é algo estanque, mas um movimento de ação que dá
vitalidade ao homem. Portanto, a felicidade é um bem propriamente humano e
essencial para a vida do homem.
Todas essas considerações acerca
da felicidade são aproximações parciais da felicidade, porque:
a virtude,
a justiça, os bens da alma e os bens exteriores, são bens relativos à
ação individual de cada homem.
Entretanto, “nenhum homem só”
consegue ser feliz plenamente!
Por isso, Aristóteles enfatiza que o homem é
por natureza um ser político, o qual não consegue viver sozinho, por isso ele
realizaria a sua felicidade plena na polis.
Assim, é na cidade (pólis) que acontece a completude da felicidade, porque o
homem somente pratica as ações virtuosas na polis e não teria sentido algum ele
ser virtuoso se não fosse pelo motivo de compartilhar com demais cidadãos.
Em suma, a felicidade não é um
bem realizável totalmente, mas “é um bem
que se busca constantemente na ação de viver”. Logo, “a felicidade é um fim último e um bem supremo que todos os homens
desejam” e eu, não serei diferente nesta busca, indiferente a tais
possibilidades... Buscá-la-ei
incessantemente mesmo nos olhos de quem só assiste!
1ª Oficina “Educação e Cidadania” do Grupo de Facilitadores da Educação
Permanente para o Controle Social do Curso de Capacitação em Educação
Permanente – EMS Sul/Supervisão Técnica de Saúde Santo Amaro Cidade Ademar
Para a garantia de uma efetiva
participação na condução das políticas públicas de saúde o conselheiro deverá
estar em permanente formação, ou seja, buscar no cotidiano de sua prática
instrumentalizar-se de forma a influir no processo de planejamento e decisões.
As dificuldades para que os Conselhos de Saúde exerçam suas atribuições,
definidas e garantidas pela legislação, têm sido ressaltadas e debatidas,
resultando no desenvolvimento de experiências com o objetivo de contribuir para
o cumprimento de sua missão e para o fortalecimento do controle social do SUS.
Em 11 de agosto de 2006 foi
aprovada a Política Nacional de Educação
Permanente para o Controle Social – PNEPCS (Resolução CNS n° 363). Essa
resolução orienta os Conselhos de Saúde na formulação de suas Políticas e seus
Planos de Educação Permanente para que ampliem a cada dia a participação da
sociedade em favor do SUS com controle social.
Neste sentido destacamos que a Escola Municipal de Saúde central e as
regionais têm enfrentado inúmeros obstáculos com a falta de pessoal técnico
capacitado para trabalhar com esse tema, o que aponta a necessidade de
identificar e formar trabalhadores e usuários que sejam capazes de viabilizar a
Educação Permanente como é preconizada. No entanto, apesar do enorme esforço
que os técnicos das escolas têm empreendido, as necessidades e demandas são
muito maiores.
Desse modo, resultou constituído
um Grupo de Trabalho (GT) de Educação
Permanente para o Controle Social, do qual participo, coordenado pela Escola Municipal de Saúde, com participação do Conselho
Municipal de Saúde (CMS- SP), Assessoria de Gestão Participativa do gabinete e
de todas as regiões da cidade da Secretaria Municipal Saúde, representantes
das Escolas Municipais Regionais e conselheiros gestores. Esse grupo tem
discutido o papel da escola, reforçando que esta deva estar junto aos serviços
e a Gestão Participativa no enfrentamento dos desafios, ouvindo e mobilizando
os atores do território.
Por muito mais de dois anos tem se
trabalhado ativamente na construção, desenvolvimento e adequação da metodologia
em razão do processo de Educação Permanente. Extenso material pedagógico tem se
condensado em textos e apostilas, disponível para a grade do curso que,
inicialmente, concentrou-se na formação de Facilitadores, curso iniciado no
nascedouro de 2017. Do conjunto de cerca de cinquenta capacitandos, grupos
regionais, considerando-se as Supervisões Técnicas de Saúde da Região Sul,
desenvolveram estudos com vistas às aplicações práticas dos conteúdos
problematizados e que serão praticados.
No último dia 24 de Julho de 2017, aconteceu o 19°
Encontro do Curso De Facilitadores da Educação Permanente do Controle Social da
região Sul, na Escola Municipal de Saúde Sul, oportunidade que o grupo da
Supervisão Técnica de Saúde Santo Amaro/Cidade Ademar reuniu-se em apartado,
objetivando ajustes de detalhes para a realização da sua primeira Oficina,
resultado de aproximados sessenta dias dedicados à tal realização.
Assim, no dia 26 de Julho às
13h00min iniciaram-se as atividades, posta em prática a 1ª Oficina “Educação e Cidadania” no Campus UNIFESP Santo Amaro,
realizada pelo Grupo de Facilitadores da
Educação Permanente para o Controle Social do Curso de Capacitação em Educação
Permanente – EMS Sul/Supervisão Técnica de Saúde Santo Amaro Cidade Ademar.
Tal evento aconteceu dentro do previsto, com aproximadas cento e vinte pessoas
presentes que, ativamente participaram da discussão dos temas propostos,
resultado de um trabalho sério e comprometido.
Roberto Costa Ferreira,
23JUL2017.
Grupo de Facilitadores da Educação Permanente para o Controle Social do Curso de Capacitação em Educação Permanente
Meu jovial e intrépido amigo, muito mais que crês! Decano “desarredondador
dos tempos”, vez que, rompeste sete décadas de realidades vividas, polindo-as
e deixando como referência à caminhos, partindo já para outra. Sois um “motivador de vidas”, “animador existencial”... E quantos no
teu encalço, a te seguir. Mesmo eu!
Adjetivado amigo, Benzão, Zanga e tantos que nem sei! Assim
tratado por aqueles belos e queridos íntimos, que do teu rastro só vejo “exuberantes e magníficos exemplares”...
Que privilégio ter a sorte de percorrê-lo fazendo parte do rol!
Desarredondador porque hoje quebraste a certeza de
sete décadas e colocaste mais um degrau àqueles da Escada de Jacó, tornando a existência
desse plano fácil, como aparente “coisa
de primeira mão”. Quanto calo! Só pra quem não sente o “poeirão” que embaça até aos poros!
Não é fácil, bem o sei, pois que estou no seu encalço! E sei
de você sempre firme na fala alta, na juventude guerreira do pensar e
expressar-se, trazendo ainda o calor dos tempos que já existia antes, como o
calor das reações iônicas, agora armazenada nos reagentes sob outra forma e
energia, como aquele precioso humor “sem
variações bruscas de pH que não comprometem os estados de consciência do ser”.
Saiba parabendista,
meu querido: “Em pH levemente alcalino o
organismo conquista a harmonia metabólica e cria, se em condições, proporcionando
a expansão da consciência através do equilíbrio e amadurecimento emocional,
psicológico e espiritual”!
Em resumo, vou alcançar Vinicius de Morais em “A Vida Vivida”
para, num último verso expressar esta sua exuberância:
O
que sou eu senão ele, o Deus em sofrimento
O
temor imperceptível na voz portentosa do vento
O bater
invisível de um coração no descampado...
O
que sou eu senão Eu Mesmo em face de mim?
Portanto, não podemos ser ácidos e você, ainda que “setentão”,
é doce, sabendo manter-se constantemente banhado por fluidos ligeiramente
alcalinos. Que sábio!
A cidade de São Paulo é uma
metrópole de quase 12 milhões de habitantes, além de cerca de 800 mil pessoas
que diariamente circulam na capital, em função de suas características:
· econômicas, culturais e políticas.
Esta população é considerada integralmente
SUS dependente no que diz
respeito à Vigilância em Saúde. Nas últimas três décadas o município tem
atravessado uma clara mudança em seu perfil econômico: de cidade com forte
caráter industrial, tem cada vez mais assumido um papel de cidade terciária, polo
de serviços e negócios para o pais. Preponderam os setores econômicos de
Serviços e do Comércio:
· em número de estabelecimentos (50,6%, 38,5%) e
de,
·trabalhadores (56,8%, 24,1%), respectivamente.
São Paulo apresenta, em razão de
saúde, um perfil epidemiológico típico de metrópoles de países em
desenvolvimento, decorrente da forma como se urbanizou. Ainda ocorrem:
·as doenças infecciosas,
·ao lado da violência, em especial homicídios e,
·acidentes de trânsito,
·doenças relacionadas ao consumo de drogas
lícitas e ilícitas e,
·doenças crônicas não transmissíveis
(cardiovasculares, neoplasias, diabetes, entre outras),
·além das decorrentes de exposição aos riscos
ambientais, incluídos neste o do trabalho.
São exemplos destas últimas –
trabalho – as Lesões por Esforços Repetitivos/ Distúrbios Osteomusculares
Relacionados ao Trabalho – LER/DORT e os Transtornos mentais.
Assim, a Vigilância em Saúde tem como
missão a proteção e a promoção da saúde da população. Essa área de
atuação compreende um conjunto de ações e serviços que visam prevenir e
controlar doenças e agravos e identificar, prevenir, eliminar, controlar ou minimizar riscos à saúde,
primordialmente. Fundada no conhecimento interdisciplinar e na ação
intersetorial, deve incidir sobre diversos planos:
1. Nas politicas e mecanismos
regulatórios de todos os setores econômicos, sociais e ambientais;
2. Na rede de atenção à saúde; 3. Junto à sociedade, integrada aos
territórios.
De tal modo, a dita Vigilância em
Saúde depende de articulação com os diversos órgãos que atuam ou se relacionam
com a saúde, visto que muitos dos fatores determinantes e condicionantes desta
estão relacionados à qualidade de vida
das pessoas e são influenciados por
aspectos sociais, econômicos, culturais, ambientais, dentre outros.
Tal complexidade da nossa realidade impõe que a Vigilância em Saúde se oriente de forma universal, integrada, participativa e territorial,
tendo como protagonistas a sociedade e os trabalhadores da vigilância, necessitando
ainda, conceber um sistema de informação estruturado partindo das dinâmicas
de produção, consumo e formas de viver das comunidades nos territórios.
Territórios estes não fixos, que
possibilitem o exame da saúde para além da lógica dos pontos de atenção da
rede de saúde e que, portanto, se integre aos valores e percepções
materiais e imateriais das comunidades referidas. Portanto, a 1ª. Pré Conferência de Vigilância em Saúde
da Cidade de São Paulo – Julho de 2017 - materializou-se promissora, estando inspirada nos valores de democracia, justiça e solidariedade, reafirmando o compromisso com a efetiva
garantia do direito à saúde e com o desafio da construção de um Sistema Único de Saúde – SUS, universal, público e de qualidade.
Que seus Delegados, personalidades eleitas na oportunidade, se mantenham com
o firme propósito e atentos à honorífica missão que lhes é atribuída,
requerendo repensar o modelo de atenção à saúde, imbuída de novos sentidos e
significados à cidadania e à democracia brasileira, cabendo-lhes, nas devidas oportunidades,
a tarefa de propor um conjunto
articulado de intervenções:
· Quer
sociais, econômicas e ambientais, objetivando
a redução de riscos e agravos em saúde, e tal condição requer um
trato, uma atenção e desenvolvimentos técnicos e científicos, em face da
necessária e premente “administração do
risco, objetivo comum às áreas de vigilância em saúde, pressupondo o
conhecimento de como o risco está distribuído e seus fatores determinantes para
que seja possível estabelecer a estratégia metodológica de controle mais
efetiva e mitigada”, como que:
“assegurando a criação,
manutenção, promoção dos serviços de informação e integração desses mesmos serviços
de informação, prevenção, assistência e ampliação de acordo com as demandas
territoriais, proporcionando conhecimento e formação técnico/científica com
vistas à política nacional de vigilância em saúde”.
Desse modo, contribuindo para
que se repense o modelo de desenvolvimento social e econômico, bem como o
modelo de atenção à saúde, ainda hegemônicos no país.
Queridos amigos, é do meu tempo o
motivo para agradecer... Para tantas e significativas personalidades tive a
oportunidade, o tempo hábil e o cuidado de responder aos votos e promissoras
manifestações, individuais e diretamente. À tantos, em grupo. Aos que pensam que se livraram do grifo de
minha pena, trago-os em memória, deixando então agora o coração falar, muito
inspirado em Wagner que escrevia não só a música das suas óperas, mas também a
letra. Portanto, a pena irá correr empurrada pelo mesmo prazer que nos faz correr pelas estradas... Sei, a página tem o seu bem só quando é virada e há a vida por trás que impulsiona e desordena todas as folhas do livro. Só que antes vos agradeço assim:
“Na medida que nos aproximamos do
momento valoroso da vida, quando podemos parar, pensar e considerar os caminhos
percorridos, também enxergo que muitas coisas "estreitaram-se"...
Rsrs... A massa muscular, o diâmetro do globo ocular, da massa encefálica, do
fôlego, e tantas outras proporções se considerarmos, partindo do "homo sapiens até o homem
vitruviano", ao momento que ainda estou a pensar meu futuro...
Mas também considero e agradeço à
performance cardíaca de meu coração. Este se mantem "jovem e fecundo"
recebendo e “batendo muito" do liquido precioso que o mantem nas
proporções suficientes para "agasalhar e acalentar" tantos olhares,
tantos votos e carinhos, fumegantes abraços... Como é bom ter um coração em
forma, tão grande, imenso e na "justa proporção" do Grande Arquiteto
do Universo, necessária para conter a todos vocês, vigor desta jornada!
Quanta alegria, que emoção e gratidão ao
transitar por tantos e sobre diversos campos e, chegado a um tempo, ter o privilégio de receber significativos
olhares... Aquele meigo, simples, mas de tão simples, SIGNIFICATIVO... Como a
doce expressão do pensar daquela criança, ainda muito pequena, expressando-se
em razão do seu entender sobre o que é Amor: Seu nome não importa, tinha 5
anos, disse sobre o amor... "Amor é quando você perde um dente, mas não
tem medo de sorrir, porque você sabe que os seus amigos ainda vão te amar mesmo
se tiver faltando uma parte sua".
Disso eu sei. De tal sorte que estou
pleno, nada me faltou e todos contribuíram à seu modo, magnificamente! Conservo
esta criança e muito cuido dela, pois que habita em mim, e bem por tal agradeço
o privilégio de merecer este pedaço dos vossos olhares. Saudações!