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quinta-feira, 31 de agosto de 2017

FACES! Os “caras” das fotos...

. No primeiro caso os avós do Diego: Celio e Olga, gerando a Roberto – foto de 20/07/1952, 1 ano e 5 meses -
 e, no segundo caso os pais Roberto e Isabel, gerando a Diego – fotos de Janeiro de 1983, 8 meses. 



Que dizer se: Tal semelhança não é mera coincidência... Não! Algo em comum reside nas fotos.

Coincidência  significa o ato de coincidir, indicando acontecimentos que ocorrem em simultâneo. É sinônimo de coexistência, concordância e simultaneidade. Em algumas situações a palavra coincidência pode significar acaso, porque descreve uma situação que ocorre sem combinação prévia. Nestes casos, mera coincidência pode ser um mero acaso. Não é o caso...

Muitas pessoas afirmam que não existem coincidências e que tudo está previsto por Deus ou pelo destino. A palavra coincidência também pode se referir à confluência de atitudes ou opiniões, quando se chega a algum tipo de acordo. No âmbito de obras ficcionais como filmes ou livros, é normal verificar a frase "qualquer semelhança é mera coincidência".

Isso significa que mesmo que algum fato ou personagem revelado na obra sejam muito parecidos com elementos da vida real, isso é fruto do acaso e não foi feito deliberadamente. Isto é certo. Já na área da Geometria, existe coincidência quando duas figuras geométricas estão sobrepostas.

Aqui não há sobreposição, embora muito parecidos, o que se conclui que não são os mesmos, e muito menos fruto do acaso tendo sido gerados deliberadamente, resolutamente! Com a certeza daquilo que pretendiam fazer: agiram deliberadamente. No primeiro caso os avós do Diego: Célio e Olga, gerando a Robertofoto de 20/07/1952, 1 ano e 5 meses - e, no segundo caso os pais Roberto e Isabel, gerando a Diegofotos de Janeiro de 1983, 8 meses. 

Sensacional... É assim que se faz!


Roberto Costa Ferreira, 31Ago2017.



A BUSCA e o ENCONTRO da FELICIDADE!



Por ocasião do aniversário de minha neta Maya, residindo em Vila Velha – Cobilãndia/ES - Setembro de 2015, oportunidade que lá estive, fui privilegiado com o momento de falar aos presentes sobre a importância daquela ocasião e sua significação - seu aniversário - e a nossa responsabilidade face à construção de felicidades!

Momento oportuno de vivência plena e repleta de felicidades constantes que, devemos vivê-la sempre, e constantemente, nas diversas ocasiões construídas de nossa existência, promovendo o significado maior de nossa vida neste plano, qual seja, “ser feliz plena e constantemente, sempre”!

Pois que, toda ação humana é realizada em vista de um fim. Se, pois, as ações tendem a um fim e este, por sua vez, deve ser um bem soberano, então, o fim último das ações é o bem. Para Aristóteles, o bem soberano é a felicidade, para onde todas as coisas tendem. Ela é caracterizada como um bem supremo por ser um bem em si. Portanto, é em busca da felicidade que se justifica a boa ação humana. Todos os outros bens são meios para atingir o bem maior que é a felicidade. Aristóteles também refere que:

“Toda arte e toda indagação, assim como toda ação e todo propósito, visam a algum bem; por isso foi dito acertadamente que o bem é aquilo a que todas as coisas visam”.
(Aristóteles, 1992, 1094 a, p.)

Dotado de razão, o homem carrega consigo toda a potencialidade de ser um homem virtuoso. Ainda, para Aristóteles,”a virtude é a uma atividade da alma responsável pelo agir do homem e é adquirida pelo hábito”. Dessa maneira, é agindo virtuosamente que o homem se torna virtuoso. É escrevendo constantemente que se torna um bom escritor. Portanto, a virtude adquirida pelo hábito e aperfeiçoada pela razão é a excelência moral do homem e por ela se alcança a felicidade. Então, assim, comenta Nodari:

O que faz a marca específica do homem é o pensamento e a razão que o segue. É a atividade intelectual. Nesta encontra-se a fonte principal das alegrias do homem, ou seja, a fonte donde provém a verdadeira felicidade. Com efeito, a felicidade do homem consiste no aperfeiçoamento da atividade que lhe é própria, ou seja, na atividade segundo a razão. O homem deve, então, subordinar o sensível ao racional. A subordinação da atividade sensível à atividade racional se impõe. É o preço da felicidade humana e a condição da moral humana”. Portanto, para ser feliz, o homem deve viver pela inteligência e segundo a inteligência.                                                                                                (NODARI, Paulo Cesar. 1997, p. 390).

A pergunta latente da ética é - como atingimos a felicidade?

A felicidade é o bem supremo, autossuficiente, desejado por si e por causa de si e nunca em vista de outro bem! Ela é adquirida constantemente. Não é algo estanque, mas um movimento de ação que dá vitalidade ao homem. Portanto, a felicidade é um bem propriamente humano e essencial para a vida do homem.

Todas essas considerações acerca da felicidade são aproximações parciais da felicidade, porque:
  • a virtude, a justiça, os bens da alma e os bens exteriores, são bens relativos à ação individual de cada homem.

Entretanto, “nenhum homem só” consegue ser feliz plenamente!

Por isso, Aristóteles enfatiza que o homem é por natureza um ser político, o qual não consegue viver sozinho, por isso ele realizaria a sua felicidade plena na polis. Assim, é na cidade (pólis) que acontece a completude da felicidade, porque o homem somente pratica as ações virtuosas na polis e não teria sentido algum ele ser virtuoso se não fosse pelo motivo de compartilhar com demais cidadãos.

Em suma, a felicidade não é um bem realizável totalmente, mas é um bem que se busca constantemente na ação de viver. Logo, “a felicidade é um fim último e um bem supremo que todos os homens desejam” e eu, não serei diferente nesta busca, indiferente a tais possibilidades... Buscá-la-ei incessantemente mesmo nos olhos de quem só assiste!


Roberto Costa Ferreira, 31Ago2017.



sábado, 19 de agosto de 2017

1ª Oficina “Educação e Cidadania” do Grupo de Facilitadores da Educação Permanente



1ª Oficina “Educação e Cidadania” do Grupo de Facilitadores da Educação Permanente para o Controle Social do Curso de Capacitação em Educação Permanente – EMS Sul/Supervisão Técnica de Saúde Santo Amaro Cidade Ademar

Para a garantia de uma efetiva participação na condução das políticas públicas de saúde o conselheiro deverá estar em permanente formação, ou seja, buscar no cotidiano de sua prática instrumentalizar-se de forma a influir no processo de planejamento e decisões. As dificuldades para que os Conselhos de Saúde exerçam suas atribuições, definidas e garantidas pela legislação, têm sido ressaltadas e debatidas, resultando no desenvolvimento de experiências com o objetivo de contribuir para o cumprimento de sua missão e para o fortalecimento do controle social do SUS.

Em 11 de agosto de 2006 foi aprovada a Política Nacional de Educação Permanente para o Controle Social – PNEPCS (Resolução CNS n° 363). Essa resolução orienta os Conselhos de Saúde na formulação de suas Políticas e seus Planos de Educação Permanente para que ampliem a cada dia a participação da sociedade em favor do SUS com controle social.

Neste sentido destacamos que a Escola Municipal de Saúde central e as regionais têm enfrentado inúmeros obstáculos com a falta de pessoal técnico capacitado para trabalhar com esse tema, o que aponta a necessidade de identificar e formar trabalhadores e usuários que sejam capazes de viabilizar a Educação Permanente como é preconizada. No entanto, apesar do enorme esforço que os técnicos das escolas têm empreendido, as necessidades e demandas são muito maiores.

Desse modo, resultou constituído um Grupo de Trabalho (GT) de Educação Permanente para o Controle Social, do qual participo, coordenado pela Escola Municipal de Saúde, com participação do Conselho Municipal de Saúde (CMS- SP), Assessoria de Gestão Participativa do gabinete e de todas as regiões da cidade da Secretaria Municipal Saúde, representantes das Escolas Municipais Regionais e conselheiros gestores. Esse grupo tem discutido o papel da escola, reforçando que esta deva estar junto aos serviços e a Gestão Participativa no enfrentamento dos desafios, ouvindo e mobilizando os atores do território.

Por muito mais de dois anos tem se trabalhado ativamente na construção, desenvolvimento e adequação da metodologia em razão do processo de Educação Permanente. Extenso material pedagógico tem se condensado em textos e apostilas, disponível para a grade do curso que, inicialmente, concentrou-se na formação de Facilitadores, curso iniciado no nascedouro de 2017. Do conjunto de cerca de cinquenta capacitandos, grupos regionais, considerando-se as Supervisões Técnicas de Saúde da Região Sul, desenvolveram estudos com vistas às aplicações práticas dos conteúdos problematizados e que serão praticados.

No último dia 24 de Julho de 2017, aconteceu o 19° Encontro do Curso De Facilitadores da Educação Permanente do Controle Social da região Sul, na Escola Municipal de Saúde Sul, oportunidade que o grupo da Supervisão Técnica de Saúde Santo Amaro/Cidade Ademar reuniu-se em apartado, objetivando ajustes de detalhes para a realização da sua primeira Oficina, resultado de aproximados sessenta dias dedicados à tal realização.

Assim, no dia 26 de Julho às 13h00min iniciaram-se as atividades, posta em prática a 1ª Oficina “Educação e Cidadania” no Campus UNIFESP Santo Amaro, realizada pelo Grupo de Facilitadores da Educação Permanente para o Controle Social do Curso de Capacitação em Educação Permanente – EMS Sul/Supervisão Técnica de Saúde Santo Amaro Cidade Ademar. Tal evento aconteceu dentro do previsto, com aproximadas cento e vinte pessoas presentes que, ativamente participaram da discussão dos temas propostos, resultado de um trabalho sério e comprometido.                                                                                                                
   

Roberto Costa Ferreira, 23JUL2017.

Grupo de Facilitadores da Educação Permanente para o Controle Social
do Curso de Capacitação em Educação Permanente

sexta-feira, 18 de agosto de 2017

DESARREDONDADOR - O Setentão




71 anos – Alan, “O setentão”!

Meu jovial e intrépido amigo, muito mais que crês! Decano “desarredondador dos tempos”, vez que, rompeste sete décadas de realidades vividas, polindo-as e deixando como referência à caminhos, partindo já para outra. Sois um “motivador de vidas”, “animador existencial”... E quantos no teu encalço, a te seguir. Mesmo eu!

Adjetivado amigo, Benzão, Zanga e tantos que nem sei! Assim tratado por aqueles belos e queridos íntimos, que do teu rastro só vejo “exuberantes e magníficos exemplares”... Que privilégio ter a sorte de percorrê-lo fazendo parte do rol!

Desarredondador porque hoje quebraste a certeza de sete décadas e colocaste mais um degrau àqueles da Escada de Jacó, tornando a existência desse plano fácil, como aparente “coisa de primeira mão”. Quanto calo! Só pra quem não sente o “poeirão” que embaça até aos poros!

Não é fácil, bem o sei, pois que estou no seu encalço! E sei de você sempre firme na fala alta, na juventude guerreira do pensar e expressar-se, trazendo ainda o calor dos tempos que já existia antes, como o calor das reações iônicas, agora armazenada nos reagentes sob outra forma e energia, como aquele precioso humor “sem variações bruscas de pH que não comprometem os estados de consciência do ser”.

Saiba parabendista, meu querido: “Em pH levemente alcalino o organismo conquista a harmonia metabólica e cria, se em condições, proporcionando a expansão da consciência através do equilíbrio e amadurecimento emocional, psicológico e espiritual”!

Em resumo, vou alcançar Vinicius de Morais em “A Vida Vivida” para, num último verso expressar esta sua exuberância:

O que sou eu senão ele, o Deus em sofrimento
O temor imperceptível na voz portentosa do vento
O bater invisível de um coração no descampado...
O que sou eu senão Eu Mesmo em face de mim?

Portanto, não podemos ser ácidos e você, ainda que “setentão”, é doce, sabendo manter-se constantemente banhado por fluidos ligeiramente alcalinos. Que sábio!

Roberto Costa Ferreira, 18Ago17,
para um aniversariante impar.


terça-feira, 15 de agosto de 2017

1ª. Pré Conferência de Vigilância em Saúde da Cidade de São Paulo – Julho de 2017




A cidade de São Paulo é uma metrópole de quase 12 milhões de habitantes, além de cerca de 800 mil pessoas que diariamente circulam na capital, em função de suas características:
·  econômicas, culturais e políticas.
Esta população é considerada integralmente SUS dependente no que diz respeito à Vigilância em Saúde. Nas últimas três décadas o município tem atravessado uma clara mudança em seu perfil econômico: de cidade com forte caráter industrial, tem cada vez mais assumido um papel de cidade terciária, polo de serviços e negócios para o pais. Preponderam os setores econômicos de Serviços e do Comércio:

·  em número de estabelecimentos (50,6%, 38,5%) e de,
·   trabalhadores (56,8%, 24,1%), respectivamente.
São Paulo apresenta, em razão de saúde, um perfil epidemiológico típico de metrópoles de países em desenvolvimento, decorrente da forma como se urbanizou. Ainda ocorrem:
·   as doenças infecciosas,
·   ao lado da violência, em especial homicídios e,
·   acidentes de trânsito,
·   doenças relacionadas ao consumo de drogas lícitas e ilícitas e,
· doenças crônicas não transmissíveis (cardiovasculares, neoplasias, diabetes, entre outras),
·  além das decorrentes de exposição aos riscos ambientais, incluídos neste o do trabalho.

São exemplos destas últimas – trabalho – as Lesões por Esforços Repetitivos/ Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho – LER/DORT e os Transtornos mentais.

Assim, a Vigilância em Saúde tem como missão a proteção e a promoção da saúde da população. Essa área de atuação compreende um conjunto de ações e serviços que visam prevenir e controlar doenças e agravos e identificar, prevenir, eliminar, controlar ou minimizar riscos à saúde, primordialmente. Fundada no conhecimento interdisciplinar e na ação intersetorial, deve incidir sobre diversos planos:

1. Nas politicas e mecanismos regulatórios de todos os setores econômicos, sociais e ambientais;
2. Na rede de atenção à saúde; 3. Junto à sociedade, integrada aos territórios.

De tal modo, a dita Vigilância em Saúde depende de articulação com os diversos órgãos que atuam ou se relacionam com a saúde, visto que muitos dos fatores determinantes e condicionantes desta estão relacionados à qualidade de vida das pessoas e são influenciados por aspectos sociais, econômicos, culturais, ambientais, dentre outros. Tal complexidade da nossa realidade impõe que a Vigilância em Saúde se oriente de forma universal, integrada, participativa e territorial, tendo como protagonistas a sociedade e os trabalhadores da vigilância, necessitando ainda, conceber um sistema de informação estruturado partindo das dinâmicas de produção, consumo e formas de viver das comunidades nos territórios.

Territórios estes não fixos, que possibilitem o exame da saúde para além da lógica dos pontos de atenção da rede de saúde e que, portanto, se integre aos valores e percepções materiais e imateriais das comunidades referidas. Portanto, a 1ª. Pré Conferência de Vigilância em Saúde da Cidade de São Paulo – Julho de 2017 - materializou-se promissora, estando inspirada nos valores de democracia, justiça e solidariedade, reafirmando o compromisso com a efetiva garantia do direito à saúde e com o desafio da construção de um Sistema Único de SaúdeSUS, universal, público e de qualidade.

Que seus Delegados, personalidades eleitas na oportunidade, se mantenham com o firme propósito e atentos à honorífica missão que lhes é atribuída, requerendo repensar o modelo de atenção à saúde, imbuída de novos sentidos e significados à cidadania e à democracia brasileira, cabendo-lhes, nas devidas oportunidades, a tarefa de propor um conjunto articulado de intervenções:

·  Quer sociais, econômicas e ambientais, objetivando a redução de riscos e agravos em saúde, e tal condição requer um trato, uma atenção e desenvolvimentos técnicos e científicos, em face da necessária e premente “administração do risco, objetivo comum às áreas de vigilância em saúde, pressupondo o conhecimento de como o risco está distribuído e seus fatores determinantes para que seja possível estabelecer a estratégia metodológica de controle mais efetiva e mitigada”, como que:

“assegurando a criação, manutenção, promoção dos serviços de informação e integração desses mesmos serviços de informação, prevenção, assistência e ampliação de acordo com as demandas territoriais, proporcionando conhecimento e formação técnico/científica com vistas à política nacional de vigilância em saúde”.
Desse modo, contribuindo para que se repense o modelo de desenvolvimento social e econômico, bem como o modelo de atenção à saúde, ainda hegemônicos no país.


Por: Roberto Costa Ferreira, 29JUL17.



segunda-feira, 7 de agosto de 2017

AGRADECIMENTOS!


Roberto Costa Ferreira
Queridos amigos, é do meu tempo o motivo para agradecer... Para tantas e significativas personalidades tive a oportunidade, o tempo hábil e o cuidado de responder aos votos e promissoras manifestações, individuais e diretamente.  À tantos, em grupo.  Aos que pensam que se livraram do grifo de minha pena, trago-os em memória, deixando então agora o coração falar, muito inspirado em Wagner que escrevia não só a música das suas óperas, mas também a letra. Portanto, a pena irá correr empurrada pelo mesmo prazer que nos faz correr pelas estradas... Sei, a página tem o seu bem só quando é virada e há a vida por trás que impulsiona e desordena todas as folhas do livro. Só que antes vos agradeço assim:

Na medida que nos aproximamos do momento valoroso da vida, quando podemos parar, pensar e considerar os caminhos percorridos, também enxergo que muitas coisas "estreitaram-se"... Rsrs... A massa muscular, o diâmetro do globo ocular, da massa encefálica, do fôlego, e tantas outras proporções se considerarmos,  partindo do "homo sapiens até o homem vitruviano", ao momento que ainda estou a pensar meu futuro...

Mas também considero e agradeço à performance cardíaca de meu coração. Este se mantem "jovem e fecundo" recebendo e “batendo muito" do liquido precioso que o mantem nas proporções suficientes para "agasalhar e acalentar" tantos olhares, tantos votos e carinhos, fumegantes abraços... Como é bom ter um coração em forma, tão grande, imenso e na "justa proporção" do Grande Arquiteto do Universo, necessária para conter a todos vocês, vigor desta jornada!

Quanta alegria, que emoção e gratidão ao transitar por tantos e sobre diversos campos e, chegado a um tempo,  ter o privilégio de receber significativos olhares... Aquele meigo, simples, mas de tão simples, SIGNIFICATIVO... Como a doce expressão do pensar daquela criança, ainda muito pequena, expressando-se em razão do seu entender sobre o que é Amor: Seu nome não importa, tinha 5 anos, disse sobre o amor... "Amor é quando você perde um dente, mas não tem medo de sorrir, porque você sabe que os seus amigos ainda vão te amar mesmo se tiver faltando uma parte sua".

Disso eu sei. De tal sorte que estou pleno, nada me faltou e todos contribuíram à seu modo, magnificamente! Conservo esta criança e muito cuido dela, pois que habita em mim, e bem por tal agradeço o privilégio de merecer este pedaço dos vossos olhares. Saudações!

Roberto Costa Ferreira, 06 de Agosto de 2017.