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domingo, 13 de setembro de 2015

O Nascimento de uma Princesa "Maya"

Senhores,

Em 12 de setembro de 2012 às 16:58, decorridos portanto 3 anos, realizei o texto abaixo e noticiei o nascimento de Maya, minha neta caçula, fato ocorrido em São Paulo.

Hoje, vivo a exuberância desta vida plena que materializa-se na graça e beleza desta infância promissora! E todos os presentes, ausentes e quem dela sabe cotizaram-se para montar o caminho em terreno fértil na preparação do seu futuro jardim.

Já está dimensionado, devidamente estruturado e, a cada instante, todo dia, depositamos uma semente, assim como ela mesma assim colabora. Certamente que tal será específico para o seu espaço, sua existência, seu querer... Eu estou aqui, presente, radiante e feliz por viver esta magnífica oportunidade.

Deverei retornar aos meus afazeres, então me distanciarei, mas, meus pensamentos e demais quereres estarão plantados neste espaço só dela, pois que, vim depositar minhas sementes, que certamente gerarão flores e frutos de texturas e cores não existentes nos pensamentos usuais... Algo superiormente pleno e belo é o propósito. E mãos abençoadas estarão presentes nesta tarefa. Eu creio!

                                                                                        Roberto Costa Ferreira, Set2015.

O texto que se segue resulta do original, naqueles tempos expostos:

De repente não. Esperadamente!

Maya, minha segunda neta, despontou para esta vida já completa. Recebeu formas então trabalhadas pelas mãos supratemporais do grande arquiteto do universo. Como a um artista que não se faz: nasce. E nasceu magnífica...

...E lançou-se sobre nós, as pessoas que a aguardavam e observavam o seu resplandecer, estando na caridade da evolução do seu ser.

Agora, já querendo ser menina, se encontrará um dia mulher... E quando mulher, certamente, quererá ser sempre menina... Continuamente bela!

                                                                         Roberto Costa Ferreira, 12 Set2012, 16:58.

Vídeo produzido originalmente por Diego Agustin

                    

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