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sábado, 16 de janeiro de 2016

“AS BELEZAS DO MUNDO”, NO MAIS INTIMO DOS SERES



A imagem é soberana. Embora o som nos permita melhor informação. A emoção muito colabora neste contexto onde o lindo rosto frontal de proporções equilibradas no delicado oval, cujo plano cartesiano nos conduz à localização no espaço aéreo, partindo da origem, circulando pelos montes e relevos, permitindo localizar-nos neste envolvente espaço.

Assim, conta o horizonte montanhoso, esquecendo-se das horas passadas, que “o Sol atingiu o semblante na necessidade de mostrar e celebrar as belezas do mundo” natural, em realidade, sem ilusões de ótica.

A nuvem, neste campo harmônico, visto que o desenvolvimento da harmonia neste cenário está inteiramente ligado ao desenvolvimento das exuberantes tonalidades presentes, se encontram em suspensão! E suspenso igualmente estou como a um soturno pássaro suspenso, diante e distante do belo...

Sob diversas formas, dependendo essencialmente da natureza, dimensões, número de distribuição espacial, cuja forma e cor depende da intensidade e da cor da luz que a mesma recebe, assim como das posições relativas ocupadas pelo observador e da fonte de luz e emanações, a folhagem tange.

O Sol é uma fonte primária, a Lua é uma fonte secundária, portanto, os corpos que difundem luz de uma fonte primária entendem-se “corpos iluminados” e, por tal “o Sol atingiu o semblante na necessidade de mostrar e celebrar as belezas do mundo”, no mais intimo dos seres... Seres que são aqueles que nada falam... Dizem por si!

Roberto Costa Ferreira, 16Jan2016.





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