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segunda-feira, 14 de julho de 2025

"Aprendamos o quanto antes..." - Pão Nosso – Lição 73

 


A LIÇÃO 73, "Aprendamos o quanto antes..." refere-se ao ensinamento importante contido no livro "Pão Nosso", psicografado por Francisco Cândido Xavier sob a orientação do espírito Emmanuel

O tema central dessa lição é a importância de aprendermos rapidamente a colocar em prática os ensinamentos do Evangelho, especialmente no que diz respeito à adaptação pessoal aos desígnios divinos, após termos recebido suas bênçãos. 

Em resumo: A lição nos convida a não apenas receber os benefícios do Evangelho, mas também a agir em conformidade com seus ensinamentos, buscando vivenciá-los em nosso dia a dia. Quais sejam:

     · Receber as bênçãos:

A lição começa reconhecendo que muitos já foram beneficiados pelas mensagens do Evangelho, seja através do conhecimento ou da experiência pessoal. 

     · Ação e testemunho: (Agir e testemunhar)

O convite é para que, tendo recebido as bênçãos, aprendamos a servir ao Evangelho, colaborando com seu programa santificador através de nossas ações e testemunho de fé. 

     · Adaptação aos desígnios: (Adaptar-se aos desígnios)

A adaptação pessoal aos sublimes desígnios de Deus implica em alinhar nossas vontades e ações com seus propósitos, buscando a prática da caridade e do amor ao próximo. 

     · Oportunidade de aprendizado:

A lição ressalta que o aprendizado deve ser rápido, pois a prática dos ensinamentos do Evangelho traz benefícios tanto para nós quanto para o mundo ao nosso redor. 

Em essência, a lição 73 de "Pão Nosso" nos convida a sermos agentes de transformação, colocando em ação os ensinamentos recebidos e contribuindo para um mundo mais justo e fraterno. 

Portanto, em razão da didática posta no texto, temos que tudo está na Carta aos Colossenses, capítulo 2, versículo 6, onde Paulo diz:

“Como, pois, recebestes o Senhor Jesus Cristo, assim também andai nele.” — Paulo. (COLOSSENSES, CAPÍTULO 2, VERSÍCULO 6.)

E Emmanuel vem comentar na referida lição - LIÇÃO 73, "Aprendamos o quanto antes..."

Entre os que se referem a Jesus Cristo podemos identificar duas grandes correntes diversas entre si:

               · a dos que o conhecem por informações e,

               · a dos que lhe receberam os benefícios.

Os primeiros recolheram notícias do Mestre nos livros ou nas alheias exortações, entretanto caminham para a situação dos segundos, que já lhe receberam as bênçãos. A estes últimos, com mais propriedade, dever-se-á falar do Evangelho.

Como encontramos o Senhor, na passagem pelo mundo? Às vezes, sua divina presença se manifesta numa solução difícil de problema humano, no restabelecimento da saúde do corpo, no retorno de um ente amado, na espontânea renovação da estrada comum para que nova luz se faça no raciocínio.

Há muita gente informada com respeito a Jesus e inúmeras pessoas que já lhe absorveram a salvadora caridade. É indispensável, contudo, que os beneficiários do Cristo, tanto quanto experimentam alegria na dádiva, sintam igual prazer no trabalho e no testemunho de fé. Não bastará fartarmo-nos de bênçãos. É necessário colaborarmos, por nossa vez, no serviço do Evangelho, atendendo-lhe o programa santificador.

Muitas recapitulações fastidiosas e muita atividade inútil podem ser peculiares aos espíritos meramente informados; todavia, nós, que já recebemos infinitamente da Misericórdia do Senhor, aprendamos, quanto antes, a adaptação pessoal aos seus sublimes desígnios. E, portanto, no nosso estudo de hoje indago:

     - Como recebeste o Nosso Senhor Jesus Cristo, sendo certo que a maioria de nós por conta de nossa cultura?

Que é uma cultura majoritariamente cristã. Sabemos até por conta de outras religiões do Ocidente, o budismo que não fala de Cristo... Ele fala do Nirvana. A gente vai encontrar alguns amigos judeus que também tem grande corrente no judaísmo, que não fala do Cristo. Continua ainda baseado nos 5 livros de Moisés. Hoje o judaísmo tem algumas vertentes. E vamos encontrar por exemplo, o islamismo. Alguns amigos muçulmanos que consideram Jesus "um grande profeta", ao lado de Abraão, Moisés  e Maomé

Mas a gente conhece Jesus, a vida de Jesus e que, quando a gente começa a ler, dentro dessa primeira corrente que Emmanuel cita no texto, a gente começa a buscar informações, com base naquilo que já recebemos, nos livros, também nas alheias exortações... Outras pessoas a falar sobre ele... 

Então, quem foi o Mestre? O mestre chegou por aqui, "naquele contexto", e pegou todo mundo ainda numa crise muito grande na época. Crise que vai mudando de endereço, vai mudando de lugar, vai mudando de personagem, mas o personagem continua instalado até hoje, mas estamos vivendo um momento de crise! E claro, não dá para comparar com a crise daquela época. Era muito pior!

Então, Jesus aparece e vai curando as pessoas ... Cura não, ALÍVIO. Ele falava:

"vem a mim vos que estás aflito que vos aliviarei"!

Então, estando doentes, endividadas, endemoniadas, dentro da linguagem do evangelho de então e ouviam dizer que tinha uma pessoa que estava curando... Corriam até aquela pessoa, recebiam os benefícios, como ele diz aqui:

"Teve gente que recebeu os benefícios também ..." 

Quais eram os benefícios que a gente pode estar recebendo? Ele (Emmanuel) até enumera alguns:

-  Solução difícil de problema humano,

- Restabelecimento da saúde do corpo,

- Retorno de um ente amado,

- Espontânea renovação, enfim, ele faz a enumeração de algumas coisas. 

E então,  Jesus na hora que ia se despedir, já falava com as pessoas:

"olha, mas tudo que eu fiz vocês podem fazer também, só depende de vocês"!

E proferia depois ter curado algumas pessoas, mas, curas que eram espetaculares:

· curas de pessoas que eram cegas,

· de pessoas paraliticas que se levantavam e saiam andando ...  

Curas que até observamos aqui na Terra de maneira "muito rara", e que observamos em alguns cantos sim. Mais ali, naquele contestoaquela cura ostensiva:

· uma medicina que a gente não tem, ainda, esse conhecimento, mas que a um tempo teremos tal compreensão e entendimento.

Mas era com um "toque de mãos", manipulando ali os fluidos, como se estivesse num laboratório químico ..., mas, tudo se resumia a um simples pensamento, com seu amor, conseguindo manipular as estruturas físicas humanas, a estrutura dos olhos da pessoa, da córnea, permitindo à pessoa enxergar!

É bem possível que a medicina do futuro seja assim! 

Mas a maioria de nós não chegamos a tal dimensão... Sequer conseguimos desenvolver o AMOR! E Jesus se apresenta para a gente, num primeiro momento, ou através dos livros, através das informações que, quando paramos para ler, cá para nós, temos um choque muito grande:

· porque as pessoas pregam por aí um Jesus muito tirano,

· um Jesus com àquela autoridade máxima. Confundem!

"Eu sou o caminho, a verdade, a vida"! E Jesus falando isso com toda a doçura, querendo dizer: "Faz o que eu estou falando que você vai estar no caminho do Pai". Mas, os discursos pregam uma obrigatoriedade, "Você tem que ser um cristão", de modo impositivo! 

Assim, tem uma maneira de se ter conhecido Jesus:

· quer através dos livros,

· através das pessoas que falam do Cristo ou, 

· através de ter sentido também, mediante uma questão de fé, sentido esses efeitos, e soluções de problemas.  

Com efeitos, Emmanuel vem então com a frase do estudo de hoje:

"É indispensável, contudo, que os beneficiários do Cristo, tanto quanto eu experimento a alegria ou na dádiva, eu também sinto igual prazer no trabalho e no testemunho de fé". 

Obras e Fé! Vários versículos bíblicos tratam do tema e, Paulo dando enorme atenção a Fé, mesmo porque muitos ficaram assustados com a sua mudança de comportamento, que em razão da Fé: 

·  tendo visto o mestre pessoalmente, 

· ficando cego por três dias quando entrou na cidade, ainda no caminho de Damasco, depois entrou na cidade, 

· ficando três anos no deserto dele mesmo, estudando os valores, revendo toda sua vida e,

· convivendo com cristãos muito humildes e trabalhadores.

Então, Paulo de Tarso falou-nos da Fé. Tiago disse da obra, falando que:

"Fé sem Obras é Fé cega".

Um e outro, costumamos buscar muito Cristo: Estou doendo, me ajuda! Está difícil, como é que eu faço para resolver? Eu tenho Fé em Jesus, pois que, Jesus vai resolver o problema! Então me deito, e com a mão na cabeça, fico vendo a vida passar! 

Ora! Devemos, pois, considerar e aprender que, fundamental é o trabalho ...! Quando Jesus veio me atender, serviu- se de alguns instrumentos. Que somos nós mesmos!

Sejamos, pois, estes instrumentos! Se alguém fez a diferença em nossas vidas, façamos a diferença para os outros!

Por: Roberto Costa Ferreira, 14/07/2025 – FEESP/SP.


terça-feira, 8 de julho de 2025

Dia Nacional da Ciência e Pesquisador Científico

 


Além de visar promover a produção científica nacional, inspirar o interesse dos jovens pela ciência e difundir o conhecimento científico para toda a sociedade, tal data resultou criada em homenagem à fundação da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), que ocorreu em 8 de julho de 1948, dois anos antes de minha vinda a esta experiência de vida!

Ser um pesquisador científico significa atuar na investigação e desenvolvimento de novos conhecimentos, tecnologias e soluções para problemas, utilizando o método científico. É um profissional dedicado, comprometido:

     · a expandir as fronteiras do conhecimento e,

     · contribuir para o avanço da sociedade em diversas áreas. 

O Dia Nacional da Ciência e do Pesquisador Científico é celebrado em 8 de julho no Brasil, data estabelecida pelas Leis nº 10.221/2001 e nº 11.807/2008, respectivamente. Sites como Portal Gov.br, também do Conselho Federal de Biologia, e do Semil - semil.sp.gov.br, este último que destaca, embora a atividade de pesquisa já existisse desde o final do século XIX, no Estado de São Paulo, a carreira pública de pesquisador científico foi criada, apenas, em 1975, sendo considerado um marco histórico de reconhecimento a esses profissionais.

Na área ambiental, as pesquisas começaram com a Comissão Geográfica e Geológica, que atuou, entre 1886 e 1931, com a finalidade de realizar estudos de solos, rios, fauna e flora. Desta entidade, diversas instituições foram criadas, deixando parte de seu legado para o atual Instituto de Pesquisas Ambientais (IPA), da Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística, explicando o SEMIL.

Tal data, reitero, homenageia a criação da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) em 8 de julho de 1948, cujos objetivos resumem-se a:

     · valorizar a produção científica nacional,

     · estimular o interesse pela ciência e,

     · divulgar o conhecimento científico para a sociedade. 

Desse modo a pesquisa científica desempenha um papel crucial no desenvolvimento social, econômico e tecnológico do país, além de contribuir para a melhoria da qualidade de vida, preservação ambiental e avanços em diversas áreas, servindo igualmente referida ocasião como um momento para reconhecer e homenagear os pesquisadores que dedicam suas vidas à busca por conhecimento e soluções para desafios contemporâneos.

Convém inferir que a pandemia de COVID-19, por exemplo, destacou a importância da pesquisa científica, especialmente no desenvolvimento de vacinas em tempo recorde, salvando milhões de vidas em todo o mundo. E, a retomada de investimentos e políticas públicas para a ciência e tecnologia, após um período de desafios, revelou-se fundamental para o avanço do país e para a garantia de um futuro melhor. 

Este dia é uma oportunidade para refletir sobre o impacto positivo da ciência e da pesquisa em nossas vidas e para reafirmar o compromisso com o apoio e incentivo à produção científica nacional, muito na contramão do que atualmente se observa no cenário da universidade brasileira, cuja importância da pesquisa científica no dia-a-dia proporciona a resolução de problemáticas relevantes para a sociedade. Ou seja, os resultados de um estudo, publicados em artigos ou apresentados em congressos, têm o mesmo objetivo:

     · melhorar algum processo.

Sendo certo que se verificam tantos tipos de pesquisa e existem diversas formas de classificar os tipos de tais pesquisas, considere-se que algumas das categorias mais comuns incluem:

     · pesquisa quantitativa e pesquisa qualitativa,

     · pesquisa exploratória,

     · pesquisa descritiva e pesquisa explicativa.

Além disso, as pesquisas podem ser classificadas quanto à sua natureza (básica ou aplicada) e aos procedimentos técnicos utilizados, quer bibliográfica, documental, experimental, etc. Considere-se ainda, atrelados aos conhecimentos científicos que, de amplos, destaco alguns, quais sejam:

     · baseados em observação,

     · experimentação e, 

     · análise sistemática para chegar a conclusões verificáveis.

Ainda, que os exemplos incluem:

     · a teoria da evolução,

     · a descoberta da estrutura do DNA,

     · o desenvolvimento de vacinas,

     · a compreensão das leis da física e,

   · a aplicação da tecnologia em diversas áreas.

Partindo das quais como computadores, telefones celulares e internet, que transformaram a sociedade. Portanto, o conhecimento científico se distingue do senso comum por sua abordagem sistemática, sua base em evidências empíricas e sua capacidade de ser revisado e aprimorado continuamente, para o bem da vida!

Por:Roberto Costa Ferreira,08jul2025.

Prof. Pesquisa,PedagogistaMed-MEng

Hilasa-Instituto História, Letras, Artes

SANTO AMARO -SÃO PAULO - SP.