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| Delegados, representantes da população, eleitos nos termos da legislação vigente, tanto para a instância estadual quanto nacional de saúde. |
Lembrando que a 18ª Conferência Municipal de Saúde de São Paulo,
já concluída, teve seus objetivos cumpridos, consoante seu Regimento Interno,
em seu Artigo 2º, itens e parágrafos, elegendo seus Delegados, praticado o
principio da paridade nos termos da legislação vigente, tanto para a instância
estadual quanto nacional de saúde, tendo como tema: Saúde Pública de Qualidade
para Cuidar Bem das Pessoas: Direito do Povo Brasileiro, que resultou
amplamente exposto e discutido, tanto nas Sessões Plenárias, Mesas Temáticas, e
Grupos de Trabalhos Programados segundo seus eixos temáticos.
Assim, em razão da destinação que me coube e tendo em vista
os COMENTÁRIOS dos queridos amigos, "ponderações" acerca do fato, destaco que
estes são relevantes, significativos e estimulantes, pois que, fui apreciado
favoravelmente, não havendo censura ao procedimento. E que tal, por si só, explica o grau de
confiança para a tarefa a que fui guindado!
Considerando o “CURTIR’, tenho a destacar que “o curtido”
refere aquele que restou observado, diante da ótica virtual, ou linguajar
praticado na web e, portanto visto, que se expos para ser conferido cumprindo o
que lhe é prescrito. Uma prática de quem se preparou para o curtimento,
acostumado a sofrer, “curtido nas intempéries”... experimentado!
Senhores, o caminhar é lento, porém constante, em razão das
intempéries e entraves. A graduação provem, como a régua, de assumir-se uma
posição, um posto, sem os proveitos dele, entendendo a concessão uma honraria,
um desenvolvimento gradual, motivado pelos seus pares na honesta competição. É
como assumir-se uma estrada e dirigir-se de modo gradual... É como regular,
graduar a luz de um candeeiro sempre acima das cabeças para iluminar muito mais
o ambiente, os horizontes!
Por tal crédito e destinação sou lhes, curtidores,
comentaristas e compartilhadores, muito grato.
“Ninguém, pois, acende uma luzerna e a cobre
com alguma vasilha, ou a põe debaixo da cama; põe-na, sim, sobre um candeeiro,
para que vejam a luz os que entram. Porque não há coisa encoberta, que não haja
de ser manifestada; nem escondida, que não haja de saber-se e fazer-se pública”.
(Lucas, VIII: 16-17)
Roberto Costa Ferreira, Junho de 2015.
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