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domingo, 2 de junho de 2019

Uma receita: Como Sexagenar em Mundos Múltiplos


Seleto grupo de 14 ilustres santamarenses. À direita Isabel Conceição, a esquerda Rosana Manfredini, 
ao centro, em pé, Guilherme Bonfim e sentada, a aniversariante Andréa. 


Nestas fotos, os presentes a caráter, sempre solícitos para uma foto bem posada com a aniversariante. Tantos sorriem. Outros... É como o sorriso do Visconde de Sabugosaaquele sorriso geológico – que, olhando para o barranco, componente da terra-chão, encontrava e compreendia toda a dimensão constituidora da Terra que habitava e nela, enxergava o possível leite - petróleo – possível de se extrair.

O Visconde levava consigo a turma, que como os mais distantes, a principio pouco entendiam, achando até que “pairava no ar uma ironia quase cáustica”. Só após a devida elucidação, residia a compreensão!

Assim, no simples olhar para a foto pode até residir a “ironia da situação...” Uma simples curiosidade: a que se deve? Andréa sexagenou! Isso mesmo... Donde se conclui que a comemoração de tal periodicidade anual, o aniversário de Andrea, proporcionou que atingisse e vive a idade entre sessenta e sessenta e nove anos. Interessantíssimo!

De acordo com a tradição chinesa, o ciclo sexagenário começa no ano do nascimento e termina durante a vivência dos 60 anos, e aí se "inicia tudo de novo". Ou seja: Cogita-se a "Renovação". Portanto, é o ato ou efeito de renovar; renovamento. A reforma, o melhoramento, o restabelecimento melhorado de muitas coisas.  O crescimento... É o rebentar ou desabrochar de novo... É o Rejuvenescer!

Momento que ela, Andréa, se sabe na posse de um poder de iniciar tudo de novo, quando bem lhe parecer; não há passado que a comprometa, e assim como... Estou querendo entender o que as pessoas fazem com o que fazem delas! Ou seja: Por onde anda o árbitro... E as relações com o seu entorno!

Muitos físicos acham que o nosso mundo é tão onírico quanto o subatômico. Para eles, quando algum pesquisador tenta olhar as infinitas partículas-fantasma da nuvem quântica e só consegue ver uma, não é que as outras evaporaram: é que o cientista se dividiu em cópias infinitas, espalhadas por universos paralelos.

Exatamente. É o que diz “a teoria dos Mundos Múltiplos”, moldada pelo físico norte-americano Hugh Everett em 1957. Ela diz que, se a partícula solitária que surgiu daquela nuvem de clones pode aparecer aqui, lá ou acolá, você também pode. Uma versão de você em um universo vai encontrar a partícula aqui. Outra, em um segundo universo, encontra ela lá. Uma terceira, acolá. Sem limite nenhum.

A ideia é que “a gente vive numa infinidade de universos”, cada um com a sua realidade particular. E o conjunto desses cosmos pode ser chamado de “Multiverso”: um lugar onde tudo o que pode acontecer vai acontecer. Tudo mesmo! E tal se sucedeu, entre fatias de bolo de fubá e mandioca, cafezinhos e cocadinhas, também outros que tais, com todos os presentes, como nestas oportunidades fotografadas...

E quão bom que esta nuvem benfazeja pairou nestes ares e em razão desta oportunidade. Então usufruímos, como se possível fosse um clone, tendo o privilégio de conviver com o original, o melhor de você, Antonia de Sousa Andréa!

Roberto Costa Ferreira, 29 de Maio de 2019.





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