Grau°

domingo, 28 de março de 2021

FOTO DE PESSOA EM ASSUNTOS CIENTÍFICOS – EM PESQUISA DE CUNHO PSICOLÓGICO PROCEDE

Tal seguinte justificativas às teóricas reflexões em pesquisa por mim realizada está afeita ao ensaio em pesquisa aliada à proposta de criação de um novo pensamento, um novo conhecimento, uma resposta, um estudo da Dra. Silvia Helena Cardoso – Lady Silvia – Mestre e Doutora (USP), Pós-doutorado (UCLA – Los Angeles), Ensino e Pesquisa (Unicamp e EDUMED), no seguimento do pensamento abaixo:

O primeiro artigo publicado de que se tem registro usando a fotografia, e aqui me refiro à pesquisa de cunho psicológico, data da última década do século XIX (Donaldson, 1890). Este período coincide, tanto com o início do desenvolvimento da Psicologia, como ciência reconhecida, como também com o desenvolvimento da própria fotografia, que começava a se destacar naquele século.

Tal pesquisa utilizou o recurso fotográfico na função de registro e tinha por objetivo encontrar relações entre o construto “inteligência” e estruturas anatômicas do cérebro de uma mulher...  E aquela era surda-muda e cega!

Eu disse "aquela"... De outro modo a fotografia como feedback não se preocupa com o autor da foto, mas apenas com o resultado que esta gera sobre o participante. Azar do Sr. feedback! Esta função também se diferencia da fotografia como modelo, uma vez que neste último caso a imagem enfoca qualquer ação, pessoa, objeto ou símbolo e, no caso do feedback, o
foco central é o próprio participante da pesquisa.

Assim, a fotografia foi desenvolvida antes das câmeras de vídeo e dos computadores e vem contribuindo para a construção do conhecimento científico, principalmente em referência à Psicologia há mais de cem anos. Para a nossa sorte, a justificativa é razoável, quando Silvia Helena Cardoso nos diz em determinado momento que:

"para formar memórias, precisamos antes perceber o mundo, e nós o fazemos com os neurônios que captam os sentidos, como a visão e a audição."

Porém, destaco que na memória fica o primoroso registro da foto... E não precisa desculpar-se, pois que, é procedente! A excelente fotografia, o impecável figurino, a profundidade do olhar... Ah, esse olhar! E a ambientação relacionada ao assunto em tela nos distraem, constroem... Mas a imagem de primeiro plano é inesquecível!

Se é verdade que se trata de “memórias afetivas”, também é verdade que o registro têm um formidável potencial de identificação e de comunhão, que justificam serem apreciados, como os conteúdos, as boas emoções e sensações em vida que chamamos de memórias afetivas. As tais que podem ser geradas por “fatos e fotos” que podem parecer banais a uma primeira vista, mas que podem guardar fortes lembranças e recordações.

O fato é que tudo isso está guardado em nosso HD interno, chamado inconsciente, inesquecivelmente, para nossa sorte!

Roberto Costa Ferreira, 28 de Março de 2021,

Tudo isto posto acima resulta do excelente e ótimo

trabalho postado pela Dra. Silvia Helena Cardoso,

no Facebook, em 25/03/2021, conforme se lê:

Dra. Silvia Helena Cardoso – Lady Silvia – Mestre e Doutora (USP),
 Pós-doutorado (UCLA – Los Angeles), Ensino e Pesquisa (Unicamp e EDUMED)


Esta é uma técnica neuroanatomica que permite uma visualização impressionante: as conexões entre os neurônios, dentro do cérebro. Esta é a região do hipocampo, que se encontra no lobo temporal, próximo às orelhas. O hipocampo é responsável por algumas funções, como a formação das memórias. Para formar memórias, precisamos antes perceber o mundo, e nós o fazemos com os neurônios que captam os sentidos, como a visão e a audição. Outros neurônios ali analisam o significado da experiência e de cada objeto daquela experiência. E outros, vão associar a experiência daquele momento com as que já estão armazenadas no cérebro.

Também outros neurônios no hipocampo avaliam as emoções daquelas experiências, e outros ainda informam o local da experiência no tempo e no espaço. Todos esses neurônios chegam e saem dali para informar ao hipocampo:

"Ô cara, nós acabamos de ter uma experiência. Dá um jeitinho aí de associá-la com coisas que você já sabe, reconstrua essa experiência, leve-a lá para cima no córtex cerebral e armazene-a na gaveta de assuntos relacionados a ela. Basta olhar para essa densa e intrincada floresta de "raízes", para nos darmos conta de uma realidade bastante otimista:

·         possuímos uma capacidade gigantesca, ou melhor, astronômica, quase ilimitada, de aprender, armazenar o aprendizado e usá-lo nas diversas situações da vida!

·         E quantas coisas podemos fazer com a aprendizagem!

Muitos neurônios ali estão soltos, isolados uns dos outros. Para aprender, precisamos conectá-los; e para conectá-los, precisamos adquirir novas experiências. Mas essas experiências precisam ser significativas, caso contrário, elas se desconectam, e então ocorre o esquecimento.

Que saibamos usar melhor as potencialidades dessa poderosa massa neural, com boas leituras, boa escrita, estudo, espiritualidade, apreciação da (boa) arte e da (boa) música, aquisição de novas habilidades, trabalho.

_______________________

Nota: desculpem colocar foto pessoal em assunto científico. É apenas uma adaptação ao algoritmo do "face"book, que identifica a face do autor e então distribui a mensagem para mais pessoas de seu círculo de amigos.




 


terça-feira, 23 de março de 2021

SINDEMIA IV - A mudança de perfil frente à nova PANDEMIA... Urgente necessidade de “SAIRMOS DA PAZ DO CEMITÉRIO” e ingressarmos na “paz do desenvolvimento, da democracia e da equidade!


A mudança de perfil de pacientes acometidos pela Covid tem mudado muito, considerando que jovens ingressam, significativamente, nessa escalada. Neste momento, lembro que, anteriormente, já me referi à problemática em outras duas preliminares de estudos, momento que considerei a Covid-19 não como uma pandemia, mas como uma sindemia. E que se configura não como uma simples “mudança de terminologia”: entender a crise de saúde que vivemos a partir de um quadro conceitual mais amplo abre caminho para encontrar soluções mais adequadas.

Considerei ainda o dito, segundo o qual, que o termo sindemia (um neologismo que combina sinergia e pandemia) não tão novo assim, foi cunhado pelo antropólogo médico americano Merrill Singer na década de 1990 para explicar uma situação em que “duas ou mais doenças interagem de tal forma que causam danos maiores do que a mera soma dessas duas doenças”.

“O impacto dessa interação também é facilitado pelas condições sociais e ambientais que, de alguma forma, aproximam essas duas doenças ou tornam a população mais vulnerável ao seu impacto”, explicou Singer em entrevista à BBC News Mundo.

E mais, que “a interação com o aspecto social é o que faz com que não seja apenas uma comorbidade”. Tal conceito surgiu quando o cientista e seus colegas estavam pesquisando o uso de drogas em comunidades de baixa renda nos Estados Unidos, há mais de duas décadas. Eles descobriram que muitos dos usuários de drogas injetáveis sofriam de uma série de outras doenças (tuberculose, doenças sexualmente transmissíveis, entre outras), e os pesquisadores começaram a se perguntar como estas coexistiam no corpo. Acabaram concluindo que, em alguns casos, a combinação amplificou o dano. No caso da covid-19, "vemos como ela interage com uma variedade de condições pré-existentes (diabetes, câncer, problemas cardíacos e muitos outros fatores) e vemos uma taxa desproporcional de resultados adversos em comunidades desfavorecidas, de baixa renda e de minorias étnicas". Ainda, dita também na oportunidade da entrevista acima referida:

“Doenças como diabetes ou obesidades — que são fatores de risco para a covid-19 — são mais comuns em indivíduos de baixa renda”. Afirmação de Tiff-Annie Kenny, pesquisadora da Universidade Laval, no Canadá.

Tal pesquisadora trabalha no Ártico com populações afetadas por insegurança alimentar, mudanças climáticas e condições de moradia que dificultam o cumprimento das recomendações sanitárias, como lavar as mãos ou manter distância social. 

  • Mas não é esse o caso da maioria das doenças?
  • Na maioria das vezes, elas não têm um impacto maior em grupos sociais com acesso menor a saúde, alimentação, educação e higiene?
  • Elas não são quase sempre ampliadas quando combinadas com outras ou com uma condição médica presente?

Quanto à interação biológica, nem sempre é assim, enfatiza a cientista, pois que:

"Há cada vez mais evidências de que a gripe e o resfriado comum são contra-sindêmicos. Ou seja, a situação não piora. Se uma pessoa está infectada com os dois vírus, uma das doenças não se desenvolve."

Observou ainda a pesquisadora que “quanto ao aspecto social, o elemento-chave no caso de uma sindemia é que ela agrega a interação de doenças”. Isso talvez nos clareie quanto a considerarmos os Espaços das Migrações Transnacionais e seus perfis sociodemográficos de imigrantes, principalmente entre 2013 e 2017 e visualizarmos Manaus hoje, face à pandemia. Agora temos que, o que anteriormente configurava-se como incertezas agora são afirmações.  

Desse modo, o que ocorreu e ainda ocorre em Manaus, atualmente, é culpa das variantes... De uma variante, a P1. Não tenho dúvidas, é culpa dela! Os trabalhos hoje em curso sobre o sequenciamento genético sobre Covid no Brasil mostram que a P1 surgida na oportunidade, em Set2020 em Manaus, já está aqui e se instalando e espalhando como fogo. Na verdade, todas as variantes estão no Brasil, mas, A P1 é “coisa nossa” e de todas as outras variantes, quer sejam britânicas, africanas, norueguesa, canadense ou coisa que o valha, ela, a P1 “come com farinha”. Tornando-se hegemônica, portanto, quem estiver contaminado no Brasil e dentro em breve, “vai ser de origem dela” ou por origem dela ou “das filhas dela” ... Assim, é certo que quando se tem uma vantagem, ganha-se a corrida!

Consideremos portanto, que ela é mais virulenta, 2x2xmais, ou seja 220% mais, ou seja se a COVID Normal passa, no contágio, para os próximos três, um pouco mais, esta, a tal P! contagia 8 ou 9 pessoas em ambiente aberto... Se a Covid normal em ambiente fechado passa e contagia 7 a 8 pessoas, esta última contagia 15 ou mais pessoas... Profunda agressividade!  Ao exemplo, se você entra numa sala com uma pessoa que tenha P1 você será contaminado. Não tem jeito, pois que, ela precisa de menos partículas virais para ser transmitida! Antes, diante da Covid normal o contágio, em razão de tempo demandaria “meia hora, um pouco mais”. Com a “tal P1” bastam menos de 10 minutos... Com poucos soldados ela faz guerra! Sabemos ainda que ela tem a capacidade de se multiplicar mais e ao mesmo tempo, bem por causa de tal quantidade, ela causa “uma doença mais grave em pacientes mais jovens”! Compreendes este potencial! E não é necessário residir “comorbidades”! É ainda problemática também porque “ela consegue escapar do espectro da imunidade.

Tendo em vista a imunidade nata, ou seja, de quem já pegou a COVID e tem GG positivo, de cada 10 contaminados, 6 pessoas se contaminarão novamente. Dá pra dormir? Então é assim... É mais do que a metade. Desse modo deve-se compreender que está “começando uma nova “pandemia e Março é o pior mês deste estado de coisas... É a pandemia da P1! Uma nova onda, uma nova pandemia... Zerou o jogo e esta fase, significando para o vírus que passamos de nível, “é a de nível hard”! Como se estivéssemos começando do zero para o vírus. Para nós, todas as sequelas, todo o estado de coisas vividos, todas as mortes, todo o desgaste físico ou emocional e econômico estão aí. E teremos que enfrentar este pior inimigo, agora mais cansados!

Agora temos que, o que anteriormente configurava-se como incertezas agora são afirmações. 

Não terminou não... E pra piorar, um salzinho na ferida de verdade é de considerar que “ela mata mais”. Somando todas esta características ela “ficou mais letal”. Ela não se importa se você morre ou não... Transferindo-se para o próximo, silenciosamente, quando você não está sentindo. Pra COVID é assim: se ela matasse 100% dos infectados, mesmo assim ela seria uma pandemia. Por que é assim: primeiro ela passa, depois você fica doente e infectado, depois você morre!

Assim, somando todas “estas peculiaridades”, o efeito colateral dessas mutações, é que ela é mais letal, algo em torno de 90 %, vindo a seguir o lado “mais perverso dela”, qual seja, “ela ataca mais, ela ataca pior os pacientes mais jovens! Portanto, por todas estas características e considerando que ela “faz uma carga viral mais alta nos jovens”, realizando, na verdade, “carga viral maior nos idosos igualmente”, na verdade os idosos já “faziam carga viral alta”, realizando uma carga viral de 10 a 15 mais filos do que a Covid normal! Se bem que, pra vírus isto não é problema, acontece com outros tipos de vírus, mas, é suficiente para que “ela consiga dar uma doença GRAVE” em pacientes que antes não tinham.

É como se, antes, os pacientes jovens tivessem uma doença leve, normal, porque a imunidade deles dava conta do recado. Agora, aquilo que acontecia com pacientes idosos de 60 a 80 anos, está acontecendo com pacientes com 50, 40, 30 anos de idade! Portanto, essa Covid atual, a P1, ela ´da uma doença nos mais jovens, como a COVID antiga dava nos idosos. Isto é problemático!  Isto acontece em tempo real, hoje, atualmente! Nesse momento, 60 a 65 % dos pacientes de COVID em UTI, de Covid no Estado de São Paulo tem menos de 50 anos... E sem “comorbidades”! Um perfil que não existia antes... Não se via antes tal rápida evolução em pacientes jovens. Está ficando normal ter-se pacientes jovens evoluindo mal, muito rápido e “sendo entubados”. Esta P1 está ficando pior, verdadeiramente!

E por que esta P1 é tão terrível e está ficando pior?  Vejam, ela tem todas as mutações que as outras tem, só que tudo numa coisa só. Ela nasceu no pior terreno possível, mais árido, ela nasceu em Manaus... Manaus sofreu muito na primeira onda da pandemia ao ponto que atingiu 70% da população, imune pra Covid.  Então, entendam um coisa: sendo eu um vírus de Corona que nasci hoje e tendo capacidade de infectar pessoas que já pegaram Covid e outras que nunca pegaram. Só que eu saio pra rua e a chance de eu encontrar pessoas, infectar pessoas que já pegou Covid é pequena, está no começo da pandemia... Então qual é a vantagem desse “meu superpoder”? Nenhuma! Eu sou “um Covid raquítico, magrinho, eu vou apanhar dos outros... Essa vantagem minha não é vantagem nenhuma!  Só que daí, decorridos tempos como a um ano, dois anos, acontece que as pessoas dessa mesma cidade estão com 70% das pessoas imunes à Covid.

Os valentões que batiam em mim na escola, agora estão sem emprego, não conseguem mais arrumar emprego e nas ruas, morrendo de fome nas ruas, literalmente porque não conseguem mais infectar pessoas! É ai que “aquela coisa que parecia inútil se torna algo incrível, com superpoder”. É aí que eu vou crescer... Então, bem entre aspas, é como se a P1 tivesse sido forjada no ambiente mais árido, mais terrível para um Covid poder se formar. Mas ela não está pronta ainda não. Ela vai se aprimorar! E quanto mais pessoas se contaminar, mais ela vai se aprimorar. É sempre assim, quanto mais gente pega, mais mutações acontecem.

E isto é um problema, pois que, isto aconteceu a um tempo, lá em Manaus, ou “nos passados ingressos locais”, onde havia esta “coisa dita anteriormente de 70%”, e lembrem-se do “escape vacinal de 60%”, mas que aqui a gente não tem, então não teremos os outros 40%  que “vão conseguir se safar”, aqui vai ser bem pior! Assim pergunto: que se pode fazer? Só mesmo zelando por sua imunidade e com “máscaras”, “distanciamento social” e “vacinas”. Paciência e muita reza! Quanto às máscaras e, para quem puder, pra quem quiser e pra quem der, usem a melhor máscara possível, sempre! E a melhor é a N95. Use quando puder! É claro que se você vai descer pra pegar uma pizza não precisa. Mas, se você vai frequentar um ambiente fechado, um supermercado ou algo parecido, pegar um ônibus... Use-a! Se não der, você deve usar uma máscara cirúrgica. A máscara para tecido ficou para terceiro plano e quando não tiveres outra alternativa, porém, use-a!

Alternativamente, tenho algumas poucas notícias boas. Em referência às vacinas, parece-me que as tais disponíveis funcionam “um pouquinho melhor” do que se imaginava. Alguns trabalhos alarmistas dizendo respeito à Coronavac “que não funcionava”... Um trabalho fantástico. Oito pessoas, apenas oito! Não serve pra nada. De outro modo, já saiu uma preliminar dizendo que restou utilizado um maior número de pessoas em pesquisa e esta, a ASTRAZENICA, a vacina de Oxford, não vai nem precisar de update – atualização, modernização nos procedimentos – e que ela protege sim, a que aqui está, e ela protege bem, inclusive contra a variante de P1 que é a nossa que aqui está. Quanto à Coronavac, que a que tudo indica, a de vírus morto, protege muito bem obrigado. A vacina da Pfizer, da Jansen, vacinas novas e que “ainda estão sendo testadas”, ao que tudo indica “não perde tanto de eficácia assim não...”. Assim, entendam uma coisa. Eu já vi “muito médico vomitando que sempre pegar a doença é melhor que a vacina”.

Por primeiro, em medicina não existe “o sempre”! Existem algumas doenças diante da qual a vacina te dá alguma imunidade melhor do que “pegar a doença”. Cito o exemplo do HPV, vírus que foi elaborado para burlar a sua imunidade. Um vírus herpes, como o herpes de boca. Então, se você possuí-lo, é uma desgraça! Ele ingressará no teu DNA e vai ficar pelo resto de sua vida dentro de teus neurônios! Então, quando você ficar com sua imunidade baixa ele vai aparecer. Como o citado herpes de boca! Assim, restou produzido paga “escapar dos teus glóbulos brancos”. Desse modo, quando você toma uma vacina contra o HPV, você pega “um pedaço dele” e “está dando de bandeja, de lambuja para os teus glóbulos brancos” e ele não tem como fugir. Logo, você produz uma imunidade que, naturalmente, terias muita dificuldade de produzir. Traduzindo, a vacina é melhor do que pegar a doença.

Para este caso concreto! A Covid é assim? Não sei ainda... Pelo que tudo indica, diante das diversas pesquisas sérias, bem-intencionadas, parece que sim! Parece-me que as vacinas são melhores e mais adequadas do que “pegar a doença”. Talvez pela capacidade que o vírus da Covid tem de burlar, talvez por outras especificidades ainda desconhecidas do vírus, mas, sabe-se que as vacinas “são muito eficazes e estão perdendo pouco dessa eficácia”, conforme vem se comprovando nas experimentações em curso e trabalhos de pesquisas posteriores. E mesmo que percam a parte de doença grave não está perdendo! Tem um outro lado também e que deve ser considerado, momento que, você vai pegar a doença e adiante, vai “rolar um dado”, onde sua doença pode ser grave, leve, e você nunca sabe qual vai ser a sua resposta.

Diante de uma doença levíssima, e a resposta foi muito baixa, pode ser que não fiquei com imunidade alguma mas, no momento que tomei a vacina e “isto é padronizado”, eu engano meu corpo dizendo que foi uma doença grave, séria... Então a resposta que a vacina produz geralmente é alta”. Um exemplo prático: quantas pessoas que “pegou Covid” e foi fazer o teste de sangue e deu negativo? Acredita-se que 60% das pessoas é que faziam o IGG positivo depois de pegar a Covid. Sabes qual foi a “taxa de soro conversão”, de fazer IGG Positivo da vacina, com menor eficácia, que foi a Coronavac? Senhores, 90/95%... Quer dizer: quem pegou vírus 60% de “fazer anticorpos”, quem tomou Coronavac = 95%, 97%, dependendo da pesquisa, de “fazer anticorpos”. Veja então que, parece que ela, a vacina, é mais eficaz nisso. Ela engana mostrando que a doença é grave sempre. Vacinas funcionam!

Assim, quando o governo federal diz que vai comprar todas as disponíveis. Ótimo! Vai entrar numa fila imensa, mesmo porque tais vacinas serão e estão sendo negociadas “com Deus e o Mundo”, até chegar para nós, porque entramos no final, embora desconheçamos os “entremeios das negociações e garantias exigidas antecipadamente”, esbarrando na pressão política e suas veladas conveniências posicionando a situação contra o paredão dos limites de gastos e “possíveis sonhos idealistas de vingança no troco do possível impeachment”, e ainda, não bastando este meio de campo, considerando também que todas estão dizendo que só trarão o possível no segundo semestre... Gente, é recomendável “segurar as pontas”, protegerem-se e considerar que “o inimigo – o Vírus da  Covid P1 – este é implacável!

Imperioso, visto que necessitamos de “um projeto que articula o econômico com o social e ambiental, subordinando o econômico e com a ousadia no tratamento da telemedicina”, não como oportunidade de mercado para vender produto para populações menos favorecidas e sim a telemedicina subordinada ao cuidado, colocando a telemedicina como e a serviço do cuidado e não o cuidado a serviço do ganho da telemedicina. Quanto às finanças e inovações, fala-se muito em “financeirização”, mostrando que a lógica financeira e ganhos de acionistas, bem como “outros interessados”, estão inviabilizando o investimento na ciência e tecnologia que tanto necessitamos.

E na ciência e tecnologia temos hoje constatado que “apenas e tão somente 8% dos novos medicamentos lançados na Europa nos últimos 10 anos tiveram algum benefício para a Saúde”, mostrando que a nossa própria ciência, tecnologia e inovação precisam ser orientadas e tencionadas para atender um pedido da sociedade, pois que, “50% dos medicamentos não tinham nenhum ganho para a saúde”. E a questão do financiamento, outra ousadia, o financiamento ao SUS, por muitos tratado, também como financiamento do desenvolvimento. Isto significa “sairmos da paz do cemitério”, da paz que está gerando quase 300 mil mortos no nosso país.

Necessitamos da “paz do desenvolvimento, da democracia e da equidade”. Assim, os estudos propostos e em curso devem ter muito “essa ousadia de inversão dos termos tão limitados”, que não são os termos ideológicos de quem não quer deixar outros países, outras empresas, outras instituições, que façam parte da produção, da inovação e na área da saúde. Hoje a área da saúde tem muita influência e interesse econômico. Estamos vivendo essa situação, que é real, na área das vacinas, então precisamos de ter capacidade de produção local, de desenvolvimento tecnológico local, inclusive com vistas à cooperação global da qual sou a favor. Uma outra globalização! A globalização movida pela solidariedade e, quem não tem conhecimento e tecnologia sequer pode ser solidário!

Queremos ser solidários com a arte, mas para isso precisa-se de tecnologia, conhecimento e inovação. Assim rompemos também, e digo, com uma visão democrática do nacional, é o nacionalismo democrático ligado a uma globalização solidária. Invertemos também, fugindo do nacionalismo autoritário e nefasto e foge-se de uma totalização que só gera perversidade e exclusão. Isso deve ser uma ousadia que perpassa todas as contribuições dos projetos, estudos de pesquisas e desenvolvimentos que merecem ser ampliados com uma visão que supere a pobreza de ditos pensadores e pensantes liberais sobre o financiamento à saúde em nossa realidade.

 Roberto Costa Ferreira, 02/03/2021 – 2ª feira.

Professor, Psicanalista, Pesquisador  e Relator 

Comissão de Ética em Pesquisa  Universidade 

Federal de São Paulo / CEP - UNIFESP

segunda-feira, 22 de março de 2021

SORRISO... A força de muitos sorrisos!

 

Sorrisos! Um vô - Roberto - e netas Maya e Isabela. Que trio!

Pe. Antônio Queiroz, C.Ss.R, mais conhecido como Padre Queiróz (in memoriam) registrou em determinado tempo de sua existência que:

“Só um sorriso vale mais que um grito, vale mais que tudo, e afaga toda a minha dor.” 

Bem dito e, anteriormente pensado pelo nascido Eugenio Maria Giuseppe - Papa Pio XII que, quando eu tinha 8 anos estava indo a óbito e sendo enterro em Vatican Grotto, assim:

“Se quem dá um copo d’água ao irmão não fica sem recompensa no Céu, quem faz o irmão sorrir vale por cem copos d’água”.

 

Essa imagem me dá uma sede... E um monte de saudades!

Pois é muito certo que sorrir libera hormônios do bem-estar, mesmo que repentino, podendo mostrar boa vontade e melhorar a disposição do outro para conosco. E quando alguém está satisfeito também com o próprio sorriso, se torna mais confiante, otimista e feliz, e isso, claro, reflete em toda saúde física, mental e psicológica, afetando o próximo amorosamente.

Curto muito esta circunspeção!

Roberto Costa Ferreira, 21/03/2021.


domingo, 21 de março de 2021

Crítica Social - A PRAGA do BACHARELISMO!

 

Do texto de Antonio Abrantes, recentemente publicado no Grupo Público História do Brasil em 19 de Março de 2021, em razão da matéria veiculada pela Revista Kosmos de 1906 e seu relato Irônico, como segue abaixo e adiante de minhas considerações, resultou minha presente crítica literária igualmente publicada em página do Facebook de 20 de Março de 2021.


A criação dos cursos jurídicos brasileiros se dá em 1827, com o objetivo explícito de formar quadros de recursos humanos para a administração pública e para a atividade política no período imperial, ou seja:

  • tinha o condão de formação de “uma elite intelectual”, cultural e burocrática capaz de exercer atividades inerentes a essa formação.

Formavam-se então bacharéis aptos a serem Deputados e Senadores, além de essa formação atender a ocupação de lugares diplomáticos e demais empregos do Estado. Essa tradição de formação de uma elite cultural e burocrática é advinda da antiga metrópole de então, e que proliferam até então, pois que os cursos jurídicos tinham o objetivo de uma formação baseada em conhecimentos universais, humanísticos e filosóficos. O ensino do Direito nesse sentido, pode-se dizer, cumpriu sua função histórico-educacional em pleno século XIX, qual seja:

  • o de formador de recursos humanos para as funções jurídicas e fomentador da elite política, administrativa e intelectual do Império.

Segundo Botelho (1999), ao se tomar por análise alguns textos fundamentais do período, é possível perceber que esses intelectuais tomariam genericamente por premissa a ideia de que os sistemas educacionais moldariam as sociedades, não percebendo, portanto, o contrário, isto é, que:

  • são as sociedades, nas suas relações, grupos sociais e conflitos constitutivos, que definem seus valores.

A função seria então, a de proporcionar ao indivíduo e aos diferentes grupos o tipo de formação socialmente requerido pelas transformações econômicas, políticas e culturais da sociedade brasileira, tais como elas se reproduziam nas próprias situações quotidianas da época. A fase de apogeu do bacharel, no Brasil vai do Segundo Império à República Velha, e esse fenômeno arraigou uma crença de que o “operador do direito” fosse uma espécie de ser capaz de exercer quaisquer atividades para as quais fosse designado e os estudos sociais se mostrassem úteis. Criou-se então “um mito de que ninguém melhor do que ele se achava preparado para dirigir a política e exercer os cargos públicos” de maior importância.

O termo “bacharelismo” é usado como contraposição ao “juridicismo”, que seria, no caso, uma espécie do gênero, de características diversas do bacharelismo clássico, porque enquanto este primeiro, o bacharelismo, tende a fazer da lei um instrumento da atuação política, de forma a moldar os fatos às normas, aquele segundo, o juridicismo, teria uma visão inovadora do ordenamento jurídico, voltando-se para o direito como meio para forjar transformações sociais. Nesse sentido, o “bacharel” seria propriamente:

  • um homem mais da lei que do direito, revelando um perfil conservador,

enquanto que o “jurista” - especialista em direito jurídico - atuando no meio político ou na doutrina:

  • revelaria maior capacidade de criação e inovação na vida social, mas não necessariamente no sentido de um progressismo.

Nesse caso, pode-se antever que o termo revela uma crítica à “má formação que oferecem algumas escolas de estudos superiores no país” (principalmente as de ensino jurídico, pois que estas são tomadas como referência), dentre elas destacando-se em boa parte as não-públicas; alguns devem se lembrar daquele evento caricatural do que se tornou algumas nossas universidades, quando foi amplamente divulgado na mídia televisiva a aprovação de um analfabeto em vestibular de uma universidade particular do estado de São Paulo. Por isso se nota a disseminação de bacharéis na literatura e nesse sentido, importa considerar, além dos fatores já referidos, que a aproximação entre esta e a retórica mencionada como elemento significativo da cultura bacharelesca, é uma relação que, se poderia dizer, se estabelece do todo para com a parte.

Em síntese a cultura bacharelesca não é somente retórica, mas também literária, retórica enquanto privilegia a eloquência, não raro em prejuízo do conteúdo, literário enquanto talvez uma cultura livresca, ingênua, ampla mas indiferente à realidade concreta. Assim, a leitura desses dois clássicos, sob a ótica do “poder do bacharel” em uma sociedade segregada, emergindo do rural para o urbano, permitiu entender o bacharelismo nos estudos organizacionais no Brasil como poder condicionado. Nesse sentido, seus detentores possuem um capital social que legitima o exercício da autoridade e do poder perante aqueles desprovidos de distinções nobiliárquicas e/ou acadêmicas. Essa supervalorização de atributos foi herdada de nossos colonizadores portugueses que legitimavam o poder através dos títulos nobiliárquicos de barão, visconde, conde, marquês e duque e, na falta destes, dos acadêmicos de bacharel e de até “doutor”. Ainda hoje, para este último, não precisando mais que “um cursinho e ‘sonhada’ aprovação” no “inovador exame de Ordem”!

Para Sérgio Buarque de Holanda, o povo brasileiro é um povo “desterrado”, pois tanto a cultura como diversas práticas específicas da Europa foram trazidas para o Novo Mundo e implementadas no Brasil sem que se levassem em conta as diferenças geográficas e sociais dos dois continentes. Interessante notar que Buarque de Holanda (1995, p.156) comenta que nenhum outro país no mundo mergulhou tão intensamente na “praga do bacharelismo” como os EUA. Ao analisar as características do trabalho em Raízes do Brasil seu autor diferencia o “trabalhador” do “aventureiro”. O primeiro, o “trabalhador”:

  • é caracterizado como um indivíduo que tem responsabilidade e apreço pelo trabalho,

enquanto o segundo, o “aventureiro”, é definido como:

  • um indivíduo audacioso, instável e irresponsável, que age de acordo com o que lhe convém,
  • buscando, sempre sem custos, a prosperidade, títulos, posições e riquezas fáceis.

Algumas dessas características podem ser associadas ao bacharel do Brasil dos séculos XVIII e XIX e creio, ainda hoje, predominante, “principalmente afetando até à magistratura” onde temos mesmo ministros que, sequer, advogaram numa única oportunidade, sabendo ao menos o significado de “peticionar” e localizar “competências”, mas que, mesmo nem sabendo escrever, são “nomeados politicamente em razão de militância política que exerceram” destinados a ocupar “cargos e funções magistrais”, bem à altura do nosso merecimento, como se vê, notoriamente, aqueles que se ramificam, divaricando e partindo “das portas de cadeias até aos tribunais superiores”. Lamentável!

Roberto Costa Ferreira, 20/03/2021.

quarta-feira, 17 de março de 2021

ANIVERSARIAR e COMEMORAR... SEMPRE UM ENCONTRO DE MUITO AMOR E PERSEVERAR. TUDO EM FAMÍLIA!

 

Nesta imagem: Christian, Isabela, Andressa e Lucas.

Quatro personagens compõem, em minha vida e na minha existência, a minha família e aniversariam esta semana. Três deles ocupam a foto e, na ordem de dia dos aniversários temos: Andressa (filha, 16), Lucas (neto, 17) e Christian (genro, 19). Minha neta querida, Isabela, vem adornar a arte! Demais, como a Vera, mãe do muito amigo e paizão de meu neto querido, não frequenta a presente foto. Uma pena! Todos queridos e muito amados! Este amor não é a imagem reversa da inveja dos que estão solitários, pois que, mostramos como ficar juntos, felizes e saudáveis, mesmo em tempos de pandemia! 

Eles que compõem “um tripé” do seio familiar que habitam: a mulher, o homem e o filho e, este último dos aniversariantes ainda nas primeiras vivências da condição de ser humano que acontece, independentemente de sua vontade ou constituição desta. É na família que se dá o nome e sobrenome, que se determina sua estratificação social, que se lhe concede o biótipo específico de sua raça e o que o faz sentir-se membro aceito, ativo e reconhecido pela mesma. Um grande e promissor personagem! 

Ainda, é nesta família que reside o primeiro espaço para a formação psíquica, moral, social e, sobretudo, espiritual deste aniversariante ainda jovem – o filho! E é nesta linda família que se encontram os primeiros professores e ensinamentos, os quais refletirão e perdurarão por toda uma existência neste plano físico, permitindo que seus membros – aniversariantes da semana e demais por projeção – se desenvolvam em todos os aspectos, de forma plena e integral. 

É o orgulho que trago no peito, nossa alegria... E este amor é tão imenso que não sabe morrer! Bem por isso sempre canto e ressalto todas as lembranças, os momentos, as datas e os ditos. Até nos momentos de solidão e de propensa tristeza, que logo se vão! E hoje, por tudo que se possa expressar, da minha filha amada, do brilho no olhar, que da semana, a primeira a aniversariar, perseverante e aguerrida, só sei dizer que os amo. E é bem isso que cultivo e canto, como se fora uma canção de eterno amor, cultivo como a uma flor, cuidadosamente, pois, sempre haverá a perspectiva de um novo sonho, um novo encontro, sempre e com “memorar”! 


Roberto Costa Ferreira, 16 de Março de 2021 – Semana dos magníficos aniversariantes!


terça-feira, 2 de março de 2021

Revista em SINTONIA... Última edição! Jornalista responsável: Deborah Copic

 


https://youtu.be/RoVmU_iGc1g

O grito imortalizado do Pequeno Jornaleiro voltou a ecoar no ar que hoje respiro e lembrei-me dos anos 50/60, naquela época onde o menino jornaleiro vendia uns jornais para poder comer, ou dar uma ajudazinha aos pais. Gritava, com boa quantidade de jornais sob os braços anunciando: Extra, extra... Olha o jornal, olha o jornaleiro, com as últimas!

Hoje, minha amiga Sonia Felipone cutucou-me como a uma psicanalista, fazendo ressurgir das minhas memórias prensadas este mesmo personagem, agora vestido de outra roupagem e permitindo que a "noticia Extra" surgisse partindo de sua redação, numa plataforma de WhatsApp de um grupo ligado ao Meio Ambiente - 2030 - CADES Santo Amaro, dizendo da última e derradeira edição da Revista em Sintonia, assim:

"Gente, infelizmente essa é uma edição de despedida do Em Sintonia "

Confesso que diante de minha dimensão existencial, já somando 70 anos, balancei como poucos balanços suportados em vida... Demorei para entender aquele texto... Triste pela sensação de perda, tive essa angustia logo ao início da leitura e não soube direito o motivo, depois entendi que perdi, perdemos o que chamamos de habitualidade, quer no convívio com aquele magnífico e cuidadoso conteúdo entregue através da Revista em Sintonia, quer com os objetos da comunicação de seus colunistas!

Bem... Eu acho que sou uma mistura de alegrias e tristezas, acredito que o que faz a nossa essência, é o conjunto de tudo que vivemos, todas as emoções vividas até então. E sou uma grande parte dos sonhos que realizei, outros não, como o que ora confesso, momento que sempre desejei ter uma coluna posta nesta revista de desfecho impactante, restando “um tantão de otimismo” com alegria pela reservada amizade de Deborah Copic.

Assim, em integra, reproduzo o texto então postado:

"Sonia Felipone, cotizo-me nesta triste e sofrida mensagem que traz da memória momentos e eventos marcantes materializados, primeiro pelos acontecimentos selecionados, pelas capacidades dos envolvidos na materialização das ocorrências e fatos, transitando pelo olhar acurado de Deborah Copic que palpita por sobre as seleções e as publica, noticia e forma opiniões, sempre sensível e fiel aos primórdios de sua juventude, oportunidade de estada e frequência na Faculdade de Comunicação Social Casper Libero. Exímia e muito competente profissional mulher, contagiante sempre, de olhar vivo, estimulante e esperançoso. Significativa personagem de Santo Amaro que, a meu exemplo e da noticianda Sonia, estamos em sofrimento!

De sorte que, em minha experiência de vida conheci, vivi a oportunidade do contato, pude "correr atrás da publicação quando faltava na minha coleção, não sendo entregue no Condomínio onde habitava". Que ia correndo até a Esmalteria resgatar o número "gentilmente reservado". Que pude "homenageá-la merecidamente", estando no CADES Sto. Amaro e tendo organizado a Edição Anual do Fórum Regional Ambiental, o primeiro em praça pública em Santo Amaro, oportunidade que seu filho e esposo magnificamente a representaram devido sua ausência para cuidar de sua mãe!

Que personagem esta, tal Deborah Copic que, à imagem real de sua “Revista em Sintonia" insere nos nossos corações, na alma, nas memórias, agora, este sentimento doce e sofrido de saudades! Não há tristeza, pois que, entendo como a "um tempo de suas realizações", foi muito competente, honesta e fiel a seus propósitos cuidando desta geração "como a uma filha querida", agora inspiradora para novas gerações. Cumpriu com o "seu querer" mas, como "a grande mãe" que cedeu às circunstâncias e promoveu sua geração para as benesses do coletivo, como a quem oferece e deixa algo de seu amor, e voluntariamente ao próximo, a alguém, como à semente depositada na terra sem esperar nada em troca. Que qualidade de produção, que Revista em Sintonia, que conteúdos... Que mulher!

Por oportuno, rendo minhas possíveis, devidas e muito dignas homenagens à tal criatura mulher, bem às vésperas do "Dia Internacional da Mulher", que viveremos brevemente. Está, portanto, segundo os registros da Revista, igual e merecidamente registrado e muito guardado em meu coração!”

Roberto Costa Ferreira, 27Fev2021.


https://issuu.com/emsintoniaunindoelos/docs/sintonia_fevereiro_2021